O Espírito Santo é o estado brasileiro que mais privilegia a população na relação "magistrado por habitante". São 13 magistrados a cada cem mil moradores.
A informação consta do primeiro relatório comparativo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o funcionamento da Justiça Estadual, segundo matéria publicada neste sábado (8) pelo portal Consultor Jurídico.
O Distrito Federal tem 11 magistrados para o mesmo número de pessoas e o Rio Grande do Sul tem sete. Já São Paulo e Rio de Janeiro têm 5,5 cada um, número muito próximo do que tem o Pará para atender à população: quatro magistrados para cada grupo de cem mil habitantes, a pior relação do país.
A média nacional é de seis magistrados estaduais a cada cem mil brasileiros.
O relatório do CNJ destaca o Espírito Santo três vezes: duas o deixam bem na fita, outra em situação crítica.
Quando trata de informatização, a matéria mostra que em 2008, quando foram gastos em modernização de sistemas e aquisição de computadores R$ 417 milhões, 11 estados gastaram mais com folha de pagamentos.
Entre eles o Espírito Santo, onde apenas 4% das despesas da Justiça foram com esse tipo de modernização — e foi a relação mais arrojada entre todas as Justiças.
Levando em conta a quantidade de processos que entraram e o número de decisões proferidas em 2008, a primeira instância da Justiça do Espírito Santo está entre as mais eficientes ao lado do Piauí, Rondônia, Roraima, Sergipe e Mato Grosso.
C/ Informações do Consultor Jurídico.
A informação consta do primeiro relatório comparativo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o funcionamento da Justiça Estadual, segundo matéria publicada neste sábado (8) pelo portal Consultor Jurídico.
O Distrito Federal tem 11 magistrados para o mesmo número de pessoas e o Rio Grande do Sul tem sete. Já São Paulo e Rio de Janeiro têm 5,5 cada um, número muito próximo do que tem o Pará para atender à população: quatro magistrados para cada grupo de cem mil habitantes, a pior relação do país.
A média nacional é de seis magistrados estaduais a cada cem mil brasileiros.
O relatório do CNJ destaca o Espírito Santo três vezes: duas o deixam bem na fita, outra em situação crítica.
Quando trata de informatização, a matéria mostra que em 2008, quando foram gastos em modernização de sistemas e aquisição de computadores R$ 417 milhões, 11 estados gastaram mais com folha de pagamentos.
Entre eles o Espírito Santo, onde apenas 4% das despesas da Justiça foram com esse tipo de modernização — e foi a relação mais arrojada entre todas as Justiças.
Levando em conta a quantidade de processos que entraram e o número de decisões proferidas em 2008, a primeira instância da Justiça do Espírito Santo está entre as mais eficientes ao lado do Piauí, Rondônia, Roraima, Sergipe e Mato Grosso.
C/ Informações do Consultor Jurídico.
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