A neta do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), envolvida em recentes gravações feitas pela Polícia Federal – que mostram diálogos dela com o pai Fernando Sarney tratando de ocupação de cargo vago no Senado para o namorado – foi funcionária pública comissionada (indicada, sem concurso) no Superior Tribunal de Justiça (STJ), com méritos.
É o que mostra portaria publicada em 28 de março de 2006, em que ela e outros servidores são elogiados, assinada pelo ministro maranhense e então presidente da Corte, Edson Vidigal.
Vidigal que foi Procurador do Estado no Espírito Santo, no Governo Camata, antes de ir para o STJ, é maranhense e virou a casaca. Agora arrasa com Sarney no seu blog e pede sua expulsão do Senado.
Mas, nem sempre foi assim, Maria Beatriz Sarney foi lotada na secretaria do gabinete da presidência do STJ no período em que Vidigal esteve à frente do tribunal (biênio 2004-2006) e trabalhava na assessoria de relações internacionais.
Pelo cargo que ocupou no STJ, com salário de R$ 6 mil (bruto), acompanhava o ministro Vidigal em viagens internacionais.
Em março de 2005 foi a Sidney, na Austrália, para “cumprimento de missão exterior”. O STJ desembolsou R$ 6,4 mil com pagamento de diárias usadas pela neta de Sarney na viagem, para participar de colóquio judicial promovido pela ONU.
Em novembro de 2004, o STJ depositou R$ 4,8 mil na sua conta para custear diárias em Washington, nos Estados Unidos, durante fórum global de juízes.
Além da neta de Sarney, outros 122 funcionários do STJ foram distinguidos pela portaria assinada por Vidigal em 2006. Ele elogiou os servidores “pelo espírito público, a competência, presteza, iniciativa, colaboração e alta produtividade que sempre apresentaram no desempenho de suas atividades”.
C/Informações do Contas Abertas.
É o que mostra portaria publicada em 28 de março de 2006, em que ela e outros servidores são elogiados, assinada pelo ministro maranhense e então presidente da Corte, Edson Vidigal.
Vidigal que foi Procurador do Estado no Espírito Santo, no Governo Camata, antes de ir para o STJ, é maranhense e virou a casaca. Agora arrasa com Sarney no seu blog e pede sua expulsão do Senado.
Mas, nem sempre foi assim, Maria Beatriz Sarney foi lotada na secretaria do gabinete da presidência do STJ no período em que Vidigal esteve à frente do tribunal (biênio 2004-2006) e trabalhava na assessoria de relações internacionais.
Pelo cargo que ocupou no STJ, com salário de R$ 6 mil (bruto), acompanhava o ministro Vidigal em viagens internacionais.
Em março de 2005 foi a Sidney, na Austrália, para “cumprimento de missão exterior”. O STJ desembolsou R$ 6,4 mil com pagamento de diárias usadas pela neta de Sarney na viagem, para participar de colóquio judicial promovido pela ONU.
Em novembro de 2004, o STJ depositou R$ 4,8 mil na sua conta para custear diárias em Washington, nos Estados Unidos, durante fórum global de juízes.
Além da neta de Sarney, outros 122 funcionários do STJ foram distinguidos pela portaria assinada por Vidigal em 2006. Ele elogiou os servidores “pelo espírito público, a competência, presteza, iniciativa, colaboração e alta produtividade que sempre apresentaram no desempenho de suas atividades”.
C/Informações do Contas Abertas.
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