O relatório final da sindicância que investigou a venda irregular de bilhetes aéreos na Câmara mostra que os ministros do STF, Gilmar Mendes e Eros Grau, foram vítimas do esquema da "máfia das passagens".
Os dois viajaram com bilhetes retirados das cotas dos deputados Fernando de Fabinho (DEM-BA), Paulo Roberto (PTB-RS) e Fernando Coruja (PPS-SC).
Mendes, presidente do STF, e sua mulher, Guiomar, compraram com dinheiro próprio, em uma agência de turismo, as passagens aéreas do trecho São Paulo-Nova York-São Paulo. Mas, de acordo com o relatório, os tíquetes foram retirados pela empresa de viagem das cotas dos deputados Paulo Roberto e Coruja.
Eros Grau viajou de São Paulo para o Rio e posteriormente para Brasília com passagens pagas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro para ministrar a aula inaugural do primeiro semestre letivo de 2008.
A passagem foi paga pela UERJ, mas o bilhete, indica o relatório, pertencia à cota do deputado Fernando de Fabinho. As agências falsificavam os bilhetes, suprimindo as informações sobre a forma de pagamento, para que os ministros não desconfiassem da origem das passagens.
C/Informações da Agência Estado.
Os dois viajaram com bilhetes retirados das cotas dos deputados Fernando de Fabinho (DEM-BA), Paulo Roberto (PTB-RS) e Fernando Coruja (PPS-SC).
Mendes, presidente do STF, e sua mulher, Guiomar, compraram com dinheiro próprio, em uma agência de turismo, as passagens aéreas do trecho São Paulo-Nova York-São Paulo. Mas, de acordo com o relatório, os tíquetes foram retirados pela empresa de viagem das cotas dos deputados Paulo Roberto e Coruja.
Eros Grau viajou de São Paulo para o Rio e posteriormente para Brasília com passagens pagas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro para ministrar a aula inaugural do primeiro semestre letivo de 2008.
A passagem foi paga pela UERJ, mas o bilhete, indica o relatório, pertencia à cota do deputado Fernando de Fabinho. As agências falsificavam os bilhetes, suprimindo as informações sobre a forma de pagamento, para que os ministros não desconfiassem da origem das passagens.
C/Informações da Agência Estado.
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