O presidente da Vale, Roger Agnelli, afirmou nesta segunda-feira (16) que a mineradora não começou a negociar o preço do minério de ferro com os clientes para 2010.
O executivo disse que o mercado está "bom", muito diferente do verificado no final do ano passado, quando a crise começava a afetar o mercado da mineração.
"Mesmo assim, as conversas nunca são tranquilas. Sempre é cheio de emoções", disse, referindo-se aos clientes chineses, que representam mais da metade das vendas da Vale.
Nas conversas que definiram o preço do minério para 2009, os clientes chineses resistiram a fechar contratos anuais com a Vale, e até o momento muitos deles compram minério com descontos provisórios.
Durante sua apresentação no 10º Congresso Brasileiro de Governança Corporativa, promovido pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), o executivo disse que a Vale acaba de passar por um teste de governança, referindo-se às críticas feitas pelo Governo ao seu plano de investimentos.
"Passamos por mais um teste de governança de forma bem-sucedida", afirmou.
Agnelli disse que nunca sofreu interferência política em suas decisões, mas destacou que a sociedade tende a cobrar cada vez mais dos seus governantes e das empresas.
"O governo cobrar é absolutamente natural e saudável que aconteça, mas uma empresa deve ter sua estratégia", disse. Segundo o executivo, o principal desafio da Vale para os próximos dois anos é fazer investimentos para aumento de capacidade.
C/ o portal Exame
O executivo disse que o mercado está "bom", muito diferente do verificado no final do ano passado, quando a crise começava a afetar o mercado da mineração.
"Mesmo assim, as conversas nunca são tranquilas. Sempre é cheio de emoções", disse, referindo-se aos clientes chineses, que representam mais da metade das vendas da Vale.
Nas conversas que definiram o preço do minério para 2009, os clientes chineses resistiram a fechar contratos anuais com a Vale, e até o momento muitos deles compram minério com descontos provisórios.
Durante sua apresentação no 10º Congresso Brasileiro de Governança Corporativa, promovido pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), o executivo disse que a Vale acaba de passar por um teste de governança, referindo-se às críticas feitas pelo Governo ao seu plano de investimentos.
"Passamos por mais um teste de governança de forma bem-sucedida", afirmou.
Agnelli disse que nunca sofreu interferência política em suas decisões, mas destacou que a sociedade tende a cobrar cada vez mais dos seus governantes e das empresas.
"O governo cobrar é absolutamente natural e saudável que aconteça, mas uma empresa deve ter sua estratégia", disse. Segundo o executivo, o principal desafio da Vale para os próximos dois anos é fazer investimentos para aumento de capacidade.
C/ o portal Exame
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