Com o encerramento nesta sexta-feira (17) dos trabalhos em Linhares, o mutirão carcerário em andamento desde 28 de maio, no Espírito Santo, garantiu a liberdade de 392 presos.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça, a maior parte corresponde a presos provisórios.
Os dados parciais incluem os trabalhos já concluídos em Colatina, Nova Venécia e Vitória.
Desde o início do mutirão, 5.713 processos de presos condenados e provisórios já foram analisados.
Como resultado do trabalho, 657 benefícios foram concedidos em cumprimento à Lei de Execuções Penais.
Além das 392 liberdades, outros presos foram beneficiados com progressão de pena, direito a trabalho externo e visita periódica ao lar, entre outros.
C/Informações do Consultor Jurídico.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça, a maior parte corresponde a presos provisórios.
Os dados parciais incluem os trabalhos já concluídos em Colatina, Nova Venécia e Vitória.
Desde o início do mutirão, 5.713 processos de presos condenados e provisórios já foram analisados.
Como resultado do trabalho, 657 benefícios foram concedidos em cumprimento à Lei de Execuções Penais.
Além das 392 liberdades, outros presos foram beneficiados com progressão de pena, direito a trabalho externo e visita periódica ao lar, entre outros.
C/Informações do Consultor Jurídico.
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