segunda-feira, 13 de julho de 2009

Ato secreto não atinge afilhado de Malta

O funcionário apadrinhado pelo senador Magno Malta (PR-ES) para ficar de olho na Comissão de Ética do Senado, que apurava denúncias contra o parlamentar, já pode respirar aliviado.

Quem foi nomeado por ato secreto, trabalhou e recebeu não devolverá dinheiro algum mesmo depois da decisão de José Sarney (PMDB-AP) de anular os mais de 600 atos secretos produzidos pelo Senado nos ultimos 19 anos.

jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que garante isso.

C/Informações do blog do Noblat.

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