Preocupado com o tamanho da crise envolvendo as Forças Armadas, o Ministério da Defesa e a Secretaria de Direitos Humanos, o presidente Lula, em conversa com um auxiliar direto, considerou grave a troca de farpas entre ministros e disse que pedirá à equipe mais cautela e menos bate-boca pela imprensa sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos, para não alimentar a polêmica.
Lula volta nesta segunda-feira ( 11) ao trabalho, após 11 dias de descanso, com a tarefa de desatar o nó da Comissão da Verdade, que prevê a investigação dos crimes de tortura durante a ditadura militar (1964-1985). Ele ficou contrariado neste domingo ( 10), ao saber que o secretário nacional de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, em entrevista à Folha de S. Paulo ameaçou entregar o cargo.
Nesta segunda-feira, Lula quer ter conversas reservadas com Vannuchi, Jobim e com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Na semana passada, Stephanes fez coro às declarações da senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), e disse que as propostas do programa sob a batuta de Vanucchi aumentam a insegurança jurídica no campo.
A oposição se prepara para combater o projeto no Congresso. Neste domingo, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Demostenes Torres (DEM-GO), disparou contra Vannucchi. "Esse projeto é uma tentativa de cubanização do Brasil. É uma proposta de um psicopata ideológico. O próprio presidente disse que assinou sem ler", afirmou.
C/ reportagem da Agência Estado
Lula volta nesta segunda-feira ( 11) ao trabalho, após 11 dias de descanso, com a tarefa de desatar o nó da Comissão da Verdade, que prevê a investigação dos crimes de tortura durante a ditadura militar (1964-1985). Ele ficou contrariado neste domingo ( 10), ao saber que o secretário nacional de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, em entrevista à Folha de S. Paulo ameaçou entregar o cargo.
Nesta segunda-feira, Lula quer ter conversas reservadas com Vannuchi, Jobim e com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Na semana passada, Stephanes fez coro às declarações da senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), e disse que as propostas do programa sob a batuta de Vanucchi aumentam a insegurança jurídica no campo.
A oposição se prepara para combater o projeto no Congresso. Neste domingo, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Demostenes Torres (DEM-GO), disparou contra Vannucchi. "Esse projeto é uma tentativa de cubanização do Brasil. É uma proposta de um psicopata ideológico. O próprio presidente disse que assinou sem ler", afirmou.
C/ reportagem da Agência Estado
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