A torre de controle do aeroporto está destruída e as luzes na pista de aterrisagem não funcionam, o que está provocando que a ajuda humanitária chegue em conta gotas. Às primeiras horas da tarde desta quinta-feira (14) o governo do Haiti suspendeu a entrada de mais aviões no país, segundo a porta voz da Administração Federal de Aviação dos EUA, Laura Brown.
Brown explicou à imprensa que o Governo haitiano não está liberando a entrada de aviões porque não há pistas disponíveis no aeroporto de Porto Principe. O aeroporto está totalmente ocupado devido à grande quantidade de ajuda enviada.
As autoridades de transporte dos Estados Unidos suspenderam todos os vôos para o Haití devido ao engarrafamento no principal aeroporto caribenho que se conveteu no centro de recepção da ajuda humanitária depois do devastador terremoto.
O espaço aéreo da capital está saturado de pequenos aviões, helicópteros e aviões de ajuda humanitária. Todos querem aterrisar em uma pequena pista, mas apenas os últimos - de ajuda- recebem autorização.
Segundo um fotógrafo da revista 'Times', grupos de haitianos cansados de esperar ajudas que não chegam bloqueiam as ruas com pilhas de cadáveres e pedras. É uma tentativa de chamar à atenção para a lentidão com que os socorros ainda permanecem na fase de organização nos aeroporto.
O terremoto não escolheu classe social nem religiosa. Embaixadas, hotéis ( o único que permanece de pé é o Caribean Convention Center), casebres, igrejas, tudo sucumbiu ao abalo sísmico e embaixo dos escombros jazem cadáveres de senadores, cooperadores internacionais, cidadãos haitianos, turistas ou embaixadores. Nenhum outro fator mais que a sorte pode defender as pessoas da fatalidade.
( Por Jorge Barreno/ enviado especial do El Mundo ao Haiti)
Brown explicou à imprensa que o Governo haitiano não está liberando a entrada de aviões porque não há pistas disponíveis no aeroporto de Porto Principe. O aeroporto está totalmente ocupado devido à grande quantidade de ajuda enviada.
As autoridades de transporte dos Estados Unidos suspenderam todos os vôos para o Haití devido ao engarrafamento no principal aeroporto caribenho que se conveteu no centro de recepção da ajuda humanitária depois do devastador terremoto.
O espaço aéreo da capital está saturado de pequenos aviões, helicópteros e aviões de ajuda humanitária. Todos querem aterrisar em uma pequena pista, mas apenas os últimos - de ajuda- recebem autorização.
Segundo um fotógrafo da revista 'Times', grupos de haitianos cansados de esperar ajudas que não chegam bloqueiam as ruas com pilhas de cadáveres e pedras. É uma tentativa de chamar à atenção para a lentidão com que os socorros ainda permanecem na fase de organização nos aeroporto.
O terremoto não escolheu classe social nem religiosa. Embaixadas, hotéis ( o único que permanece de pé é o Caribean Convention Center), casebres, igrejas, tudo sucumbiu ao abalo sísmico e embaixo dos escombros jazem cadáveres de senadores, cooperadores internacionais, cidadãos haitianos, turistas ou embaixadores. Nenhum outro fator mais que a sorte pode defender as pessoas da fatalidade.
( Por Jorge Barreno/ enviado especial do El Mundo ao Haiti)
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