Os deputados distritais, em Brasília, querem ouvir os donos e diretores de 25 empresas citadas no inquérito que investiga o suposto esquema de pagamento de propina no Distrito Federal, entre elas a Juiz de Fora, dona da boate Multiplace Mais, em Guarapari, Espírito Santo, empresas de informática e o grupo empresarial do vice-governador Paulo Octávio (DEM).
Por unanimidade, os cinco membros da comissão parlamentar de inquérito decidiram convocar os empresários, além do ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal, Durval Barbosa, que acusa mais de 30 pessoas e várias empresas de participarem do esquema de desvio e distribuição de recursos públicos à base aliada do governador José Roberto Arruda (sem partido).
O requerimento, de autoria do relator da CPI, Raimundo Ribeiro (PSDB), prevê a convocação dos proprietários, sócios e diretores das empresas AB Produções, Call Tecnologia, Conecta, CTIS, Juiz de Fora, Grupo Comunidade de Comunicação (dono dos jornais Comunidade e Coletivo), Grupo Paulo Octávio, Info Educacional, JC Gontijo (construtora), Jornal Tribunal do Brasil, Linkdata, Linknet, Adler, Vertax, Notabilis, Patamar, Sapiens, Tecnolink, Poliedro, Politec, Prodata, Tba Holding (as subsidiárias B2BR, True Acesse Business e outras) e Unirepro. Não foram marcadas as datas dos depoimentos.
De acordo com relatos de Durval Barbosa à Polícia Federal, parte da propina paga aos aliados políticos era proveniente das empresas que prestavam serviços ao governo do Distrito.
O proprietário da boate Multiplace Mais, Nelson Lawall, negou sua participação no esquema de pagamento de propina ao governo do Distrito Federal em nota divulgada por sua advogada Jorgina Del Puppo, segundo o portal A Gazeta. A denúncia foi feita pela revista pela revista Carta Capital.
C/ Agência Brasil
Por unanimidade, os cinco membros da comissão parlamentar de inquérito decidiram convocar os empresários, além do ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal, Durval Barbosa, que acusa mais de 30 pessoas e várias empresas de participarem do esquema de desvio e distribuição de recursos públicos à base aliada do governador José Roberto Arruda (sem partido).
O requerimento, de autoria do relator da CPI, Raimundo Ribeiro (PSDB), prevê a convocação dos proprietários, sócios e diretores das empresas AB Produções, Call Tecnologia, Conecta, CTIS, Juiz de Fora, Grupo Comunidade de Comunicação (dono dos jornais Comunidade e Coletivo), Grupo Paulo Octávio, Info Educacional, JC Gontijo (construtora), Jornal Tribunal do Brasil, Linkdata, Linknet, Adler, Vertax, Notabilis, Patamar, Sapiens, Tecnolink, Poliedro, Politec, Prodata, Tba Holding (as subsidiárias B2BR, True Acesse Business e outras) e Unirepro. Não foram marcadas as datas dos depoimentos.
De acordo com relatos de Durval Barbosa à Polícia Federal, parte da propina paga aos aliados políticos era proveniente das empresas que prestavam serviços ao governo do Distrito.
O proprietário da boate Multiplace Mais, Nelson Lawall, negou sua participação no esquema de pagamento de propina ao governo do Distrito Federal em nota divulgada por sua advogada Jorgina Del Puppo, segundo o portal A Gazeta. A denúncia foi feita pela revista pela revista Carta Capital.
C/ Agência Brasil
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