
Nos sete presídios inspecionados no Estado do Espírito Santo desde o início desta semana, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encontrou um quadro trágico, com celas superlotadas e presos se revezando para dormir.
Neste cenário, uma das principais queixas dos detentos foi justamente a falta de atuação da defensoria pública.
No final da manhã desta sexta-feira (22/05), o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Erivaldo Ribeiro dos Santos, não encontrou situação diferente.
No Presídio de Argolas, em Vila Velha, o delegado informou ao representante do CNJ que, desde a criação da instituição, há dez anos, o local jamais foi visitado pelo Ministério Público e nenhum preso teria recebido assistência judiciária da Defensoria Pública.
Com capacidade para 35 detentos, o local abriga 140.
Alguns deles vivem nos corredores e, segundo relataram, se vêem obrigados a fazerem as necessidades fisiológicas nos pratos .
C/Informações do CNJ.
Neste cenário, uma das principais queixas dos detentos foi justamente a falta de atuação da defensoria pública.
No final da manhã desta sexta-feira (22/05), o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Erivaldo Ribeiro dos Santos, não encontrou situação diferente.
No Presídio de Argolas, em Vila Velha, o delegado informou ao representante do CNJ que, desde a criação da instituição, há dez anos, o local jamais foi visitado pelo Ministério Público e nenhum preso teria recebido assistência judiciária da Defensoria Pública.
Com capacidade para 35 detentos, o local abriga 140.
Alguns deles vivem nos corredores e, segundo relataram, se vêem obrigados a fazerem as necessidades fisiológicas nos pratos .
C/Informações do CNJ.
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