Em apenas meia hora, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, citou o Brasil sete vezes ao defender que o país integre as principais negociações econômicas internacionais e também passe a fazer parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Sarkozy abriu os debates do simpósio Novo Mundo, Novo Capitalismo, organizado pelo Ministério da Imigração, Integração, Identidade Nacional e do Desenvolvimento Solidário da França, realizado pela manhã Paris. Na platéia estavam o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e vários observadores brasileiros.
O presidente da França está empenhado em desovar os caças fabricados pela indústria francesa, que nenhum país se interessou em comprar, a não ser o Brasil (veja posts). Por isso, tece loas ao Brasil e a Lula. Através deste blog, desde setembro de 2009, acompanhamos as negociações (veja posts). A França utiliza os aviões no Afeganistão e já registrou a queda de dois deles no ano passado.
Em relação à reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), Sarkosy disse que neste ano a mudança deve ocorrer e que deve haver um assento permanente destinado ao Brasil. Atualmente o Brasil ocupa uma vaga temporária – até 2012 -, mas o esforço do governo brasileiro é para ser designado para um assento permanente.
O Conselho de Segurança reúne 15 países – dos quais cinco têm assento permanente. Os demais ocupam por dois anos vagas provisórias. O esforço das autoridades brasileiras é para que uma reforma amplie para 25 o número de vagas no órgão – uma para a América Latina, a África e Para ele, a presença brasileira em negociações é fundamental.
C/ Agência Brasil
Sarkozy abriu os debates do simpósio Novo Mundo, Novo Capitalismo, organizado pelo Ministério da Imigração, Integração, Identidade Nacional e do Desenvolvimento Solidário da França, realizado pela manhã Paris. Na platéia estavam o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e vários observadores brasileiros.
O presidente da França está empenhado em desovar os caças fabricados pela indústria francesa, que nenhum país se interessou em comprar, a não ser o Brasil (veja posts). Por isso, tece loas ao Brasil e a Lula. Através deste blog, desde setembro de 2009, acompanhamos as negociações (veja posts). A França utiliza os aviões no Afeganistão e já registrou a queda de dois deles no ano passado.
Em relação à reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), Sarkosy disse que neste ano a mudança deve ocorrer e que deve haver um assento permanente destinado ao Brasil. Atualmente o Brasil ocupa uma vaga temporária – até 2012 -, mas o esforço do governo brasileiro é para ser designado para um assento permanente.
O Conselho de Segurança reúne 15 países – dos quais cinco têm assento permanente. Os demais ocupam por dois anos vagas provisórias. O esforço das autoridades brasileiras é para que uma reforma amplie para 25 o número de vagas no órgão – uma para a América Latina, a África e Para ele, a presença brasileira em negociações é fundamental.
C/ Agência Brasil
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