Dos 43 mil estrangeiros que regularizaram a situação no Brasil entre os dias 2 de julho e 30 de dezembro, cerca de 17 mil eram bolivianos. Desses, 16,3 mil viviam no estado de São Paulo, boa parte em situação subumana, aceitando trabalhar em lugares insalubres, com medo da deportação.
Além dos bolivianos, 5,5 mil chineses, 4,6 mil peruanos, 1,1 mil coreanos e 2,4 mil europeus obtiveram anistia. O balanço foi divulgado no dia 6 pelo ministro interino da Justiça, Luís Paulo Barreto.
Segundo o Ministério da Justiça (MJ), o cadastramento, feito pela Polícia Federal de julho a dezembro do ano passado, teve caráter humanitário e mostra que o Brasil segue o fluxo contrário de outras nações, ao não discriminar os imigrantes e permitir a essas pessoas condições para viver dignamente, com direito a saúde, educação, moradia, emprego e justiça.
O Ministério da Justiça estima que haja cerca de 1 milhão de estrangeiros vivendo regularmente no Brasil. Desses, 270 mil são portugueses, 92 mil japoneses, 69 mil italianos, 58 mil espanhóis, 39 mil argentinos, 33 mil bolivianos, 28 mil alemães, 28 mil uruguaios, 28 mil norte americanos, 27 mil chineses, 16 mil coreanos, 16 mil franceses, 13 mil libaneses e 10 mil peruanos.
Segundo o Ministério da Justiça (MJ), o cadastramento, feito pela Polícia Federal de julho a dezembro do ano passado, teve caráter humanitário e mostra que o Brasil segue o fluxo contrário de outras nações, ao não discriminar os imigrantes e permitir a essas pessoas condições para viver dignamente, com direito a saúde, educação, moradia, emprego e justiça.
O Ministério da Justiça estima que haja cerca de 1 milhão de estrangeiros vivendo regularmente no Brasil. Desses, 270 mil são portugueses, 92 mil japoneses, 69 mil italianos, 58 mil espanhóis, 39 mil argentinos, 33 mil bolivianos, 28 mil alemães, 28 mil uruguaios, 28 mil norte americanos, 27 mil chineses, 16 mil coreanos, 16 mil franceses, 13 mil libaneses e 10 mil peruanos.
C/ Agência Brasil
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