Passageiros que embarcarem em quatro grandes aeroportos brasileiros podem ser selecionados, a partir deste mês, para passar pelo novo e polêmico aparelho de escaneamento corporal conhecido como "body scanner".
O equipamento, que funcionará nas áreas de embarque internacional de Guarulhos (SP), Galeão (Rio), Recife e Manaus, foi apresentado ontem pela Polícia Federal, com o objetivo de examinar indivíduos suspeitos e evitar que eles viajem com armas, explosivos ou drogas.
O uso do aparelho em aeroportos dos Estados Unidos e da Reino Unido levantou questionamentos sobre a invasão da intimidade dos passageiros, uma vez que a máquina permite que os agentes aeroportuários enxerguem "sob as roupas" dos investigados.
A PF esclareceu, no entanto, que a imagem - gerada a partir da radiação emitida pelo equipamento, como uma radiografia - só tem capacidade de mostrar ossos, órgãos, objetos estranhos e o contorno do corpo dos indivíduos.
Se um passageiro despertar desconfiança durante os procedimentos de segurança tradicionais antes do embarque, será encaminhado a ambiente reservado e passará sob um portal - no mesmo formato dos detectores de metais - em procedimento que dura cerca de 7 segundos. As mulheres só poderão ser acompanhadas por policiais do sexo feminino.
Armas escondidas sob as roupas, explosivos, munições e até drogas introduzidas no corpo poderão ser identificados com o auxílio do aparelho.
A instalação dos equipamentos é sinal de que o País tenta atender aos padrões internacionais de segurança diante da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, inclusive no combate ao terrorismo. Os quatro portais, avaliados em US$ 145 mil cada, foram doados pelo Departamento de Estado americano. (Com O Estado de S. Paulo)
O equipamento, que funcionará nas áreas de embarque internacional de Guarulhos (SP), Galeão (Rio), Recife e Manaus, foi apresentado ontem pela Polícia Federal, com o objetivo de examinar indivíduos suspeitos e evitar que eles viajem com armas, explosivos ou drogas.
O uso do aparelho em aeroportos dos Estados Unidos e da Reino Unido levantou questionamentos sobre a invasão da intimidade dos passageiros, uma vez que a máquina permite que os agentes aeroportuários enxerguem "sob as roupas" dos investigados.
A PF esclareceu, no entanto, que a imagem - gerada a partir da radiação emitida pelo equipamento, como uma radiografia - só tem capacidade de mostrar ossos, órgãos, objetos estranhos e o contorno do corpo dos indivíduos.
Se um passageiro despertar desconfiança durante os procedimentos de segurança tradicionais antes do embarque, será encaminhado a ambiente reservado e passará sob um portal - no mesmo formato dos detectores de metais - em procedimento que dura cerca de 7 segundos. As mulheres só poderão ser acompanhadas por policiais do sexo feminino.
Armas escondidas sob as roupas, explosivos, munições e até drogas introduzidas no corpo poderão ser identificados com o auxílio do aparelho.
A instalação dos equipamentos é sinal de que o País tenta atender aos padrões internacionais de segurança diante da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, inclusive no combate ao terrorismo. Os quatro portais, avaliados em US$ 145 mil cada, foram doados pelo Departamento de Estado americano. (Com O Estado de S. Paulo)
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