A mesa diretora do Senado fará auditoria nas contas secretas usadas para custear o plano de saúde dos funcionários da Casa.
O primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI), disse neste domingo (7) que é preciso saber como essas contas são administradas e se houve mau uso do dinheiro, estimado em R$ 160 milhões.
O presidente da Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, Renato Casagrande (PSB-ES), também pedirá explicações à Mesa Diretora.
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, as contas paralelas foram criadas em 1997, na gestão do então presidente Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA).
"A conta é necessária porque é com esse dinheiro que é custeado o plano de saúde. A questão é saber se é bem gerida", disse Heráclito, ao defender a criação de um conselho de gestão para administrar os recursos, com a participação de servidores do Senado, da ativa e aposentados.
O senador Renato Casagrande contou que já havia a suspeita da existência de outras contas, que estavam sendo investigadas pela comissão.
"A nossa avaliação é que estas contas eram uma prática equivocada, tanto que o Senado mandou encerrar as contas. Me estranha muito, se existirem estas outras contas, porque não fizeram tudo de uma vez só", afirmou o senador, lembrando que no mês passado foram identificadas duas contas paralelas, no valor de R$ 3,74 milhões.
Casagrande disse que apresentaria neste domingo um pedido de esclarecimentos ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
C/Informações da Veja on line.
O primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI), disse neste domingo (7) que é preciso saber como essas contas são administradas e se houve mau uso do dinheiro, estimado em R$ 160 milhões.
O presidente da Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, Renato Casagrande (PSB-ES), também pedirá explicações à Mesa Diretora.
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, as contas paralelas foram criadas em 1997, na gestão do então presidente Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA).
"A conta é necessária porque é com esse dinheiro que é custeado o plano de saúde. A questão é saber se é bem gerida", disse Heráclito, ao defender a criação de um conselho de gestão para administrar os recursos, com a participação de servidores do Senado, da ativa e aposentados.
O senador Renato Casagrande contou que já havia a suspeita da existência de outras contas, que estavam sendo investigadas pela comissão.
"A nossa avaliação é que estas contas eram uma prática equivocada, tanto que o Senado mandou encerrar as contas. Me estranha muito, se existirem estas outras contas, porque não fizeram tudo de uma vez só", afirmou o senador, lembrando que no mês passado foram identificadas duas contas paralelas, no valor de R$ 3,74 milhões.
Casagrande disse que apresentaria neste domingo um pedido de esclarecimentos ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
C/Informações da Veja on line.
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