Latoya Jackson, em entrevista que será publicada neste domingo (12) no diário britânico "News of the World", faz uma declaração surpreendente (na minha opinião a mais lúcida até agora) de que Michael Jackson pode ter sido assassinado porque "valia mais morto do que vivo".
A tese do assassinato surgiu como remota possibilidade apontada em alguns círculos, depois foi defendida pelo próprio pai do artista.
Agora, a irmã Latoya levanta a suspeita de que não houve apenas uma pessoa envolvida no assassinato, mas uma conspiração para tomar o dinheiro de Michael.
Na entrevista, Latoya diz que ela e sua família estão convencidas de que a overdose de medicamentos atribuída ao irmão foi na verdade um assassinato.
"Michael valia muito devido aos direitos autorais de músicas e por isso alguém o matou. Valía mais morto do que vivo", diz La Toya.
Ela assegura também que no dia da morte do astro, desapareceram jóias e dinheiro de sua casa. "Michael sempre tinha dinheiro em casa, em geral cerca de dois milhões de dólares" revelou.
Um grupo de figuras "na sombra"' obrigou Michael a firmar o contrato por 50 concertos em Londres, declarou Latoya, desta vez ao diário 'Mail on Sunday'.
Para ela, seu irmão era dependente de medicamentos e "o homem mais solitário do mundo".
Latoya assegurou que a família encontrará os responsáveis pela morte do "rei do pop".
"Quero justiça por Michael. Não descansarei até saber o que e quem matou meu irmão".
C/Informações do El Mundo.
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