sábado, 11 de julho de 2009

Latoya: "Michael valia mais morto do que vivo"

Latoya Jackson, em entrevista que será publicada neste domingo (12) no diário britânico "News of the World", faz uma declaração surpreendente (na minha opinião a mais lúcida até agora) de que Michael Jackson pode ter sido assassinado porque "valia mais morto do que vivo".
A tese do assassinato surgiu como remota possibilidade apontada em alguns círculos, depois foi defendida pelo próprio pai do artista.
Agora, a irmã Latoya levanta a suspeita de que não houve apenas uma pessoa envolvida no assassinato, mas uma conspiração para tomar o dinheiro de Michael.
Na entrevista, Latoya diz que ela e sua família estão convencidas de que a overdose de medicamentos atribuída ao irmão foi na verdade um assassinato.
"Michael valia muito devido aos direitos autorais de músicas e por isso alguém o matou. Valía mais morto do que vivo", diz La Toya.
Ela assegura também que no dia da morte do astro, desapareceram jóias e dinheiro de sua casa. "Michael sempre tinha dinheiro em casa, em geral cerca de dois milhões de dólares" revelou.
Um grupo de figuras "na sombra"' obrigou Michael a firmar o contrato por 50 concertos em Londres, declarou Latoya, desta vez ao diário 'Mail on Sunday'.
Para ela, seu irmão era dependente de medicamentos e "o homem mais solitário do mundo".
Latoya assegurou que a família encontrará os responsáveis pela morte do "rei do pop".
"Quero justiça por Michael. Não descansarei até saber o que e quem matou meu irmão".
C/Informações do El Mundo.

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