A Petrobrás e a Vale confirmaram na manhã desta quinta-feira ( 25) que fecharam parceria para exploração e posterior desenvolvimento do bloco BM-ES-22, no norte da Bacia do Espírito Santo. A informação foi antecipada nesta quarta-feira, com exclusividade, pela Agência Estado.
Adquirido pela estatal no leilão da 6ª Rodada da Agência Nacional de Petróleo (ANP), em 2004, o bloco era operado 100% pela Petrobrás e estava sendo perfurado desde março, com possibilidade de ter divulgação dos resultados desse trabalho em junho.
Na mesma região, a Vale havia adquirido 10% de participação no BM-ES-21, operado pela Petrobrás, com 80% e tem participação de 10% da Repsol.
A Vale também já adquiriu 17,5% no bloco BM-ES-27, que pertenciam à Shell. Neste bloco, a Petrobras é operadora com 65% e a Shell também se manteve com 17,5%.
A região em que está localizado o BM-ES-22 é altamente promissora em gás natural, segundo especialistas do setor.
O bloco está localizado próximo aos campos de Golfinho, e os campos de Camarupim e Cangoá, que acabaram de entrar em operação no primeiro semestre, com potencial de produção para 6,4 milhões de metros cúbicos por dia.
A preparação do anúncio com a presença de Gabrielli e Agnelli causou grande expectativa no mercado financeiro. As ações de ambas as companhias iniciaram em alta à tarde, na casa de 1,5%, que não se sustentou conforme se confirmavam os rumores de que o anúncio trataria apenas do acordo sobre o bloco capixaba.
No fechamento, as da Vale recuaram 2,35%, liderando as quedas da Bovespa, e as Petrobrás caíram 1,32%.
Com mais de dois mil quilômetros quadrados - o dobro da área de Tupi na Bacia de Santos - o bloco está localizado próximo ao litoral do Espírito Santo, onde a Vale concentra, com infraestrutura própria, a maior parte de suas atividades de exportação de minério de ferro.
C/Informações da Agência Estado.
Adquirido pela estatal no leilão da 6ª Rodada da Agência Nacional de Petróleo (ANP), em 2004, o bloco era operado 100% pela Petrobrás e estava sendo perfurado desde março, com possibilidade de ter divulgação dos resultados desse trabalho em junho.
Na mesma região, a Vale havia adquirido 10% de participação no BM-ES-21, operado pela Petrobrás, com 80% e tem participação de 10% da Repsol.
A Vale também já adquiriu 17,5% no bloco BM-ES-27, que pertenciam à Shell. Neste bloco, a Petrobras é operadora com 65% e a Shell também se manteve com 17,5%.
A região em que está localizado o BM-ES-22 é altamente promissora em gás natural, segundo especialistas do setor.
O bloco está localizado próximo aos campos de Golfinho, e os campos de Camarupim e Cangoá, que acabaram de entrar em operação no primeiro semestre, com potencial de produção para 6,4 milhões de metros cúbicos por dia.
A preparação do anúncio com a presença de Gabrielli e Agnelli causou grande expectativa no mercado financeiro. As ações de ambas as companhias iniciaram em alta à tarde, na casa de 1,5%, que não se sustentou conforme se confirmavam os rumores de que o anúncio trataria apenas do acordo sobre o bloco capixaba.
No fechamento, as da Vale recuaram 2,35%, liderando as quedas da Bovespa, e as Petrobrás caíram 1,32%.
Com mais de dois mil quilômetros quadrados - o dobro da área de Tupi na Bacia de Santos - o bloco está localizado próximo ao litoral do Espírito Santo, onde a Vale concentra, com infraestrutura própria, a maior parte de suas atividades de exportação de minério de ferro.
C/Informações da Agência Estado.
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