O PT já dá como certa a derrota da candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, no Estado de São Paulo. Das cinco eleições em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, apenas em 2002 ganhou no Estado. A disputa entre os dois principais partidos na sucessão presidencial é pela cifra da derrota no maior colégio eleitoral do país, que soma 29,5 milhões de votos (23% do total).
O objetivo do PT é deixar a ministra, no máximo, a três milhões de votos do candidato tucano. No PSDB, a conta para dar ao governador José Serra a vantagem necessária para neutralizar a previsível dianteira petista no Norte e Nordeste varia de 4 milhões a 6 milhões de votos. Em 2006, Lula perdeu por 3,8 milhões para Geraldo Alckmin no Estado.
A estratégia petista para mitigar a derrota visa as zonas sul e leste da capital, áreas historicamente petistas tomadas pelo PSDB, e a classe média de um conjunto de cidades do interior lideradas por Ribeirão Preto.
Além da disputa pelas vitrines de Serra que têm recursos do PAC, o discurso petista deve concentrar-se, segundo documento interno da legenda, em três vulnerabilidades da gestão tucana: reprovação escolar, aumento de latrocínios e enchentes. A maior dificuldade do PT para enfrentá-las é a indefinição de seu palanque na disputa paulista. Em sete eleições estaduais desde 1982, o PT chegou ao segundo turno apenas uma vez.
C/ Valor on line
O objetivo do PT é deixar a ministra, no máximo, a três milhões de votos do candidato tucano. No PSDB, a conta para dar ao governador José Serra a vantagem necessária para neutralizar a previsível dianteira petista no Norte e Nordeste varia de 4 milhões a 6 milhões de votos. Em 2006, Lula perdeu por 3,8 milhões para Geraldo Alckmin no Estado.
A estratégia petista para mitigar a derrota visa as zonas sul e leste da capital, áreas historicamente petistas tomadas pelo PSDB, e a classe média de um conjunto de cidades do interior lideradas por Ribeirão Preto.
Além da disputa pelas vitrines de Serra que têm recursos do PAC, o discurso petista deve concentrar-se, segundo documento interno da legenda, em três vulnerabilidades da gestão tucana: reprovação escolar, aumento de latrocínios e enchentes. A maior dificuldade do PT para enfrentá-las é a indefinição de seu palanque na disputa paulista. Em sete eleições estaduais desde 1982, o PT chegou ao segundo turno apenas uma vez.
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