quinta-feira, 7 de maio de 2009

Você doaria seu rosto para transplante?

Você já pensou em aparecer sorrindo por aí depois de deixar este mundo?

Avaliou doar o rosto para alguém que nunca viu, pela possibilidade de salvar uma vida da humilhação de não ter uma face?

Pois analise a hipótese, o mundo começa a se movimentar em torno de um novo tipo de doação, após as cirurgias que deram caras novas a duas mulheres cujos rostos foram destruídos.

Num transplante do tipo, leva-se em em conta o ajustamento psicológico do paciente e da família do doador, que poderá sentir que o parente ganhou nova vida.

Há também a necessidade de informar aos amigos do falecido sobre o transplante.

Poderia ser perigoso alguém encontrar o morto por aí, com aquele sorriso cativante, ocasionalmente.

Isabelle Dinoire, a francesa cujo rosto foi destruído pelo cão de estimação, se beneficiou primeiro. Depois, veio Culp Connie, atingida no rosto por um tiro de espingarda disparado pelo marido, que esta semana ilustrou a imprensa com sua carinha nova.

Aberta a temporada de transplantes de rosto, no admirável mundo novo, só há uma preocupação por parte das autoridades: o risco de a operação ser usada por elementos em busca da nova identidade.

C/Informações da imprensa internacional
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