terça-feira, 14 de abril de 2009

Nem depois da morte

Ser homem público, num país como o nosso, não é fácil.

O ex-presidente da Infraero, Carlos Wilson, morreu domingo e não conseguiu descansar em paz. O Ministério Público Federal pediu hoje à Justiça Federal sua condenação, com outros diretores da empresa e empreiteiros que venceram a licitação para obras do aeroporto de Vitória, suspensas por irregularidades.

Para alívio da família do falecido, o pessoal da Infraero, ao contrário dos empreiteiros, não será obrigado a devolver dinheiro aos cofres públicos.

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