quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Crise queima o charuto cubano


A crise chega à ilha de Fidel, e atinge o produto de maior aceitação internacional, depois da estampa com a cara do Che. Caíram em 3%, no ano passado,em relação a 2007, as vendas do charuto cubano, considerado um dos melhores do mundo.

A notícia foi dada aos representantes de 70 países, na 11ª Feira de Havana, pelo vice-presidente da Habanos, detentora exclusiva da comercialização dos charutos cubanos, Manuel Garcia. Em 2008, a empresa lucrou US$ 390 milhões, considerado inferior a 2007.

O anti-tabagismo da Europa e Emirados Árabes Unidos, principais centros de consumo, e a queda de 11% do turismo, em Cuba, com redução do movimento no dutty -free, responsável pela venda de 24% da produção, em 2008, são os vilões dessa história.

A Habanas comercializa 27 marcas de charutos incluindo o Montecristo, Cohiba e Romeu e Julieta. Atualmente, controla 70% do mercado mundial de venda do produto.

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