
O hospital, recordista em transplantes, realizou, de 1973 até hoje, mais de três mil, e foi construído a partir de 1859, por imigrantes portugueses, num gesto de gratidão ao país que os acolheu.
Em São Paulo, também os sírios e libaneses que chegaram ao Estado, assim com os judeus, construíram hospitais internacionalmente conhecidos, na medida em que constituíram os seus ricos patrimônios.
O Espírito Santo, lamentavelmente, não pode contar com os descendentes de imigrantes na área da saúde. Ricos, alguns listados entre as maiores fortunas do país, não se interessam sequer em colaborar para a manutenção dos hospitais existentes e, quando adoecem, correm para São Paulo, em busca de recursos nas instituições erguidas por outros imigrantes.
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