O presidenciável do PSDB, José Serra, deixa nesta sexta-feira (2) o governo de São Paulo. "Quarta-feira (31) é a prestação de contas. Aí, saio dali a dois dias, empacotando tudo", afirmou, após inaugurar uma Escola Técnica Estadual (ETEC) em Paraisópolis, na zona sul da capital.
O tucano já começa a preparar uma faxina no seu gabinete de governo para dar espaço ao vice, Alberto Goldman, também do PSDB. "Tenho muita coisa para levar para casa, sobretudo papel. Porque não jogo nada de papel fora", contou. "Agora, é a hora de ver qual papel eu deveria ter jogado fora e qual devo guardar", emendou. Serra definiu-se como um "acumulador de papéis" e estimou ter guardado, em três anos de governo, de 500 a 1.000 livros.
O tucano garantiu que, mesmo com a sua saída, a gestão do Estado continuará a mesma. "Goldman, desde 2009, foi nosso braço direito no governo. Ele está por dentro de tudo. Não há descontinuidade", afirmou Serra, que descreveu o seu substituto como um homem preparadíssimo e experiente.
De acordo com o governador, a única mudança a ser sentida na nova gestão deve ser o fuso horário do novo governador. "Goldman tem um gosto duvidoso. Acorda às 5 da manhã. Já trocamos e-mails quando eu estava indo para a cama e ele estava acordando", afirmou.
C/ Exame
O tucano já começa a preparar uma faxina no seu gabinete de governo para dar espaço ao vice, Alberto Goldman, também do PSDB. "Tenho muita coisa para levar para casa, sobretudo papel. Porque não jogo nada de papel fora", contou. "Agora, é a hora de ver qual papel eu deveria ter jogado fora e qual devo guardar", emendou. Serra definiu-se como um "acumulador de papéis" e estimou ter guardado, em três anos de governo, de 500 a 1.000 livros.
O tucano garantiu que, mesmo com a sua saída, a gestão do Estado continuará a mesma. "Goldman, desde 2009, foi nosso braço direito no governo. Ele está por dentro de tudo. Não há descontinuidade", afirmou Serra, que descreveu o seu substituto como um homem preparadíssimo e experiente.
De acordo com o governador, a única mudança a ser sentida na nova gestão deve ser o fuso horário do novo governador. "Goldman tem um gosto duvidoso. Acorda às 5 da manhã. Já trocamos e-mails quando eu estava indo para a cama e ele estava acordando", afirmou.
C/ Exame
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