O coquetel de drogas mortal tomado diariamente pelo rei do pop Michael Jackson é revelado pela primeira vez pelo tablóide inglês The Sun na edição deste sábado (27) com exclusividade.
Jacko, 50 anos, tomava até três poderosos estupefacientes ao mesmo tempo - sempre que houver mais de um a situação é considerada potencialmente fatal.
Fontes próximas ao cantor disseram que ele recebia injeções de Demerol três vezes por dia.
O Demerol foi o potente analgésico aplicado antes do seu colapso em casa, em Los Angeles, na quinta-feira (25).
Jacko, que sofreu ataque cardíaco, estava tomando outro analgésico: o Dilaudid.
E fontes disseram que havia sido prescrito recentemente outro estupefaciente- para reverter a dor- denominado Vicodin.
Suas outras drogas incluiam o relaxante muscular Soma, um sedativo chamado Xanax e o antidepressivo Zoloft. Ele também tomou Paxil para ansiedade e a pílula Prilosec para azia.
Ontem à noite, a Polícia tentava descobrir quem aplicou a última injeção. Os agentes procuravam contato com o cardiologista Conrad Robert Murray, que atuava como médico pessoal do pop star. Seu paradeiro era desconhecido, mas ele foi avisado para ser ouvido posteriormente.
The Sun obteve a informação de que o Dr. Murray Jackson estava na casa do astro na parte da manhã, no dia em que ele morreu.
Já a empresa que organizou a próxima turnê a Londres confirmou que Dr. Murray está em sua folha de pagamento. O presidente da AEG Live, Randy Jackson Phillips, disse que Jacko insistiu em contratar o seu cardiologista para regressar aos concertos.
Segundo Phillips, ele chegou a dizer: "Olha, todo esse negócio gira em torno de mim. Eu sou uma máquina, e temos de manter a máquina bem azeitada, e você não discuta com o rei do pop".
Fontes também afirmam que a família de Jacko quer mais pormenores sobre o papel que a empresa AEG e seus assessores representavam na trágica vida da estrela pop.
A existência de outro médico pessoal de Jacko, o libanês Tohme R Tohme, também foi questionada no hospital que atendeu o astro. Mas ele anda não é considerado suspeito.
C/ Informações do The Sun.
Jacko, 50 anos, tomava até três poderosos estupefacientes ao mesmo tempo - sempre que houver mais de um a situação é considerada potencialmente fatal.
Fontes próximas ao cantor disseram que ele recebia injeções de Demerol três vezes por dia.
O Demerol foi o potente analgésico aplicado antes do seu colapso em casa, em Los Angeles, na quinta-feira (25).
Jacko, que sofreu ataque cardíaco, estava tomando outro analgésico: o Dilaudid.
E fontes disseram que havia sido prescrito recentemente outro estupefaciente- para reverter a dor- denominado Vicodin.
Suas outras drogas incluiam o relaxante muscular Soma, um sedativo chamado Xanax e o antidepressivo Zoloft. Ele também tomou Paxil para ansiedade e a pílula Prilosec para azia.
Ontem à noite, a Polícia tentava descobrir quem aplicou a última injeção. Os agentes procuravam contato com o cardiologista Conrad Robert Murray, que atuava como médico pessoal do pop star. Seu paradeiro era desconhecido, mas ele foi avisado para ser ouvido posteriormente.
The Sun obteve a informação de que o Dr. Murray Jackson estava na casa do astro na parte da manhã, no dia em que ele morreu.
Já a empresa que organizou a próxima turnê a Londres confirmou que Dr. Murray está em sua folha de pagamento. O presidente da AEG Live, Randy Jackson Phillips, disse que Jacko insistiu em contratar o seu cardiologista para regressar aos concertos.
Segundo Phillips, ele chegou a dizer: "Olha, todo esse negócio gira em torno de mim. Eu sou uma máquina, e temos de manter a máquina bem azeitada, e você não discuta com o rei do pop".
Fontes também afirmam que a família de Jacko quer mais pormenores sobre o papel que a empresa AEG e seus assessores representavam na trágica vida da estrela pop.
A existência de outro médico pessoal de Jacko, o libanês Tohme R Tohme, também foi questionada no hospital que atendeu o astro. Mas ele anda não é considerado suspeito.
C/ Informações do The Sun.