O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, recebeu na manhã desta quinta-feira ( 25), em seu gabinete, representantes dos defensores públicos do Espírito Santo, para tratar de problemas relacionados a vagas e estrutura de trabalho na Defensoria Pública do Estado.
Os defensores Fábio Bittencourt e Rubens Lopes denunciaram, em Brasília, a precariedade da estrutura da Defensoria Pública do Estado, onde existem 269 vagas para defensores públicos no Estado, mas apenas 102 estão preenchidas.
“Nós viemos aqui colocar alguns pontos a respeito da Defensoria Pública do Espírito Santo e pedir apoio ao ministro Gilmar, ao CNJ e ao Supremo”.
“Hoje nós estamos com um número reduzido de defensores e, por isso, nós não alcançamos todos os municípios”, comentou Fábio, à saída do gabinete do presidente, depois de considerar a visita realizada pelo CNJ ao Espírito Santo " proveitosa para a Defensoria Pública do Estado".
“Esperamos agora que, com essas informações e as reclamações que já constam aqui no STF, a Defensoria possa alçar vôo e prestar melhor serviço”, disse.
De acordo com Bittencourt, a Defensoria Pública capixaba precisa completar as 269 vagas porque, em média, o Estado tem 350 juízes e 350 promotores de Justiça.
Os defensores Fábio Bittencourt e Rubens Lopes denunciaram, em Brasília, a precariedade da estrutura da Defensoria Pública do Estado, onde existem 269 vagas para defensores públicos no Estado, mas apenas 102 estão preenchidas.
“Nós viemos aqui colocar alguns pontos a respeito da Defensoria Pública do Espírito Santo e pedir apoio ao ministro Gilmar, ao CNJ e ao Supremo”.
“Hoje nós estamos com um número reduzido de defensores e, por isso, nós não alcançamos todos os municípios”, comentou Fábio, à saída do gabinete do presidente, depois de considerar a visita realizada pelo CNJ ao Espírito Santo " proveitosa para a Defensoria Pública do Estado".
“Esperamos agora que, com essas informações e as reclamações que já constam aqui no STF, a Defensoria possa alçar vôo e prestar melhor serviço”, disse.
De acordo com Bittencourt, a Defensoria Pública capixaba precisa completar as 269 vagas porque, em média, o Estado tem 350 juízes e 350 promotores de Justiça.
“A defesa não pode ficar aquém da acusação. Precisamos prestar a assistência jurídica adequada, até para que o CNJ não precise voltar no Estado por questões carcerárias e violações de direito”, salientou ao se despedir.
C/Informações do STF.
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