Nesta segunda-feira (29/3), a rede Insinuante, sediada na Bahia e líder do mercado no Nordeste, e a mineira Ricardo Eletro anunciaram uma fusão que deve criar a segunda maior empresa de móveis e eletroeletrônicos do Brasil. A estimativa de faturamento anual gira em torno de 4 bilhões de reais, ultrapassando a Magazine Luiza e ficando atrás apenas do grupo Pão de Açúcar - que comprou o Ponto Frio e assumiu o controle da Casas Bahia.
Com a união, o comando do novo grupo deve ficar a cargo de Ricardo Nunes (foto), dono da Ricardo Eletro, e a presidência do conselho de administração pertencerá a Luiz Carlos Batista, da Insinuante. Tanto a Insinuante quanto o Magazine Luiza haviam participado da briga pela compra do Ponto Frio no ano passado, mas perderam na reta final para o Pão de Açúcar.
A fusão é uma reação ao avanço do grupo de Abilio Diniz. Juntas as duas empresas terão uma rede de mais de 500 lojas - 55% eram da mineira e 45%, da baiana - distribuídas em 19 Estados. O foco da nova empresa deve ser o Sudeste, concentrando suas estratégias para ganhar mercado em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Com o crescimento do poder de consumo da classe C, concentrada especialmente na região Nordeste, as redes regionais tendem a se fortalecer para brigar por esse consumidor emergente e fazer frente ao megaconglomerado formado por Pão de Açúcar e Casas Bahia.
C/ Agência Estado
Com a união, o comando do novo grupo deve ficar a cargo de Ricardo Nunes (foto), dono da Ricardo Eletro, e a presidência do conselho de administração pertencerá a Luiz Carlos Batista, da Insinuante. Tanto a Insinuante quanto o Magazine Luiza haviam participado da briga pela compra do Ponto Frio no ano passado, mas perderam na reta final para o Pão de Açúcar.
A fusão é uma reação ao avanço do grupo de Abilio Diniz. Juntas as duas empresas terão uma rede de mais de 500 lojas - 55% eram da mineira e 45%, da baiana - distribuídas em 19 Estados. O foco da nova empresa deve ser o Sudeste, concentrando suas estratégias para ganhar mercado em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Com o crescimento do poder de consumo da classe C, concentrada especialmente na região Nordeste, as redes regionais tendem a se fortalecer para brigar por esse consumidor emergente e fazer frente ao megaconglomerado formado por Pão de Açúcar e Casas Bahia.
C/ Agência Estado
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