Ao lançar nesta segunda-feira o PAC 2 (segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) fez duras críticas à gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ao classificar de "estagnação" o período que o país foi governado pelo tucano.
Emocionada, Dilma chorou ao comparar as duas gestões e encerrou o discurso na cerimônia do PAC 2 ao afirmar que o presidente Lula "reconstruiu" o Brasil. Em tom de pré-candidata, Dilma chegou às lágrimas ao dizer que os brasileiros não vão "deixar de escapar de suas mãos" o governo implementado pelo petista no país. O lançamento do PAC 2 foi um de seus últimos compromissos no governo Lula; ela deixa ministério esta semana.
Na comparação entre a gestão petista e a do ex-presidente FHC --já que os tucanos serão os seus principais adversários nas urnas em outubro --Dilma classificou de "Estado mínimo" o período em que o PSDB esteve no poder. "Era o Estado do não. Não tinha planejamento estratégico, não tinha aliança com o setor privado, não incrementou investimento público, não financiou investimento privado."
Segundo a ministra, depois da gestão dos tucanos, o país vivenciou "a construção de um modelo de Estado diferente, que cria as condições para que as coisas sejam feitas" ---na gestão do presidente Lula. "Um Estado que não se omite diante do mercado porque coloca no centro de suas preocupações o direito das cidadãs e cidadãos do Brasil".
Na opinião de Dilma, o Estado comandado pelo PT "superou o economicismo de governos anteriores" para priorizar as áreas sociais. "Graças a esse modelo de Estado podemos dizer que três expressões renasceram na linguagem, no coração e no cotidiano dos brasileiros no governo Lula: planejamento, investimento e desenvolvimento com inclusão social. Deixamos para trás décadas e décadas de improvisação", afirmou a ministra.
C/ Folha on line
Emocionada, Dilma chorou ao comparar as duas gestões e encerrou o discurso na cerimônia do PAC 2 ao afirmar que o presidente Lula "reconstruiu" o Brasil. Em tom de pré-candidata, Dilma chegou às lágrimas ao dizer que os brasileiros não vão "deixar de escapar de suas mãos" o governo implementado pelo petista no país. O lançamento do PAC 2 foi um de seus últimos compromissos no governo Lula; ela deixa ministério esta semana.
Na comparação entre a gestão petista e a do ex-presidente FHC --já que os tucanos serão os seus principais adversários nas urnas em outubro --Dilma classificou de "Estado mínimo" o período em que o PSDB esteve no poder. "Era o Estado do não. Não tinha planejamento estratégico, não tinha aliança com o setor privado, não incrementou investimento público, não financiou investimento privado."
Segundo a ministra, depois da gestão dos tucanos, o país vivenciou "a construção de um modelo de Estado diferente, que cria as condições para que as coisas sejam feitas" ---na gestão do presidente Lula. "Um Estado que não se omite diante do mercado porque coloca no centro de suas preocupações o direito das cidadãs e cidadãos do Brasil".
Na opinião de Dilma, o Estado comandado pelo PT "superou o economicismo de governos anteriores" para priorizar as áreas sociais. "Graças a esse modelo de Estado podemos dizer que três expressões renasceram na linguagem, no coração e no cotidiano dos brasileiros no governo Lula: planejamento, investimento e desenvolvimento com inclusão social. Deixamos para trás décadas e décadas de improvisação", afirmou a ministra.
C/ Folha on line
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