O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, senador Magno Malta (PR-ES), disse que, caso fique comprovado que houve desleixo na libertação do pedreiro Admar de Jesus Silva, assassino confesso de seis menores em Luziânia, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deveria punir os juízes responsáveis.
O acusado havia sido condenado a 14 anos de prisão por pedofilia em Brasília, mas, após cumprir quatro anos, foi beneficiado pela progressão do regime. De acordo com a polícia que investiga o caso, ele teria feito sua primeira vítima poucos dias depois de deixar a prisão.
- Havia laudos que apontavam o risco, que [mostravam ser] este homem um pedófilo perigoso. A libertação dele sem qualquer tipo de assistência permitiu essa desgraça - disse Magno Malta.
Em entrevista à Rádio Senado, o senador afirmou que vai interrogar Admar hoje às 15h30, em Goiânia, em companhia do relator da CPI da Pedofilia, senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
- Vou perguntar sobre sua infância, sua adolescência. Ninguém é pedófilo de cinco ou oito crianças, ele já deve ter um histórico muito grande de outros crimes - disse Magno Malta. O senador afirmou ainda que ninguém comete crimes assim sozinho, "há sempre um mosaico, tanto emocional quanto moral e criminal", acrescentou.
O presidente da CPI da Pedofilia quer saber ainda se Admar sofreu abusos sexuais na infância e na adolescência, se foi vingança. "Quero arrancar dele as motivações, se tem cúmplices, se tem mais meninos mortos. Vou dizer a ele que, perdido por dez, perdido por mil", explicou. Com Agência Senado.
O acusado havia sido condenado a 14 anos de prisão por pedofilia em Brasília, mas, após cumprir quatro anos, foi beneficiado pela progressão do regime. De acordo com a polícia que investiga o caso, ele teria feito sua primeira vítima poucos dias depois de deixar a prisão.
- Havia laudos que apontavam o risco, que [mostravam ser] este homem um pedófilo perigoso. A libertação dele sem qualquer tipo de assistência permitiu essa desgraça - disse Magno Malta.
Em entrevista à Rádio Senado, o senador afirmou que vai interrogar Admar hoje às 15h30, em Goiânia, em companhia do relator da CPI da Pedofilia, senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
- Vou perguntar sobre sua infância, sua adolescência. Ninguém é pedófilo de cinco ou oito crianças, ele já deve ter um histórico muito grande de outros crimes - disse Magno Malta. O senador afirmou ainda que ninguém comete crimes assim sozinho, "há sempre um mosaico, tanto emocional quanto moral e criminal", acrescentou.
O presidente da CPI da Pedofilia quer saber ainda se Admar sofreu abusos sexuais na infância e na adolescência, se foi vingança. "Quero arrancar dele as motivações, se tem cúmplices, se tem mais meninos mortos. Vou dizer a ele que, perdido por dez, perdido por mil", explicou. Com Agência Senado.
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