A Comissão de Anistia reconheceu ontem a atriz e diretora de cinema Norma Bengell como anistiada política. No pedido, Bengell alegava ter sido perseguida durante a ditadura militar, o que a forçou a se exilar na França em 1971.
Segundo ela, sua atuação no filme Os Cafajestes (1962), ao protaganizar a primeira cena de nu frontal do cinema brasileiro, foi fundamental para as dificuldades por que passou no regime de exceção – e para a declaração do órgão do Ministério da Justiça.Aos 75 anos, Norma ganhou direito a ter uma reparação econômica de 100 000 reais, a serem pagos em parcela única.
Com dinheiro Norma já se enrolou - sempre recursos públicos, ressalte-se. Norma chegou a ser acusada pelo TCU de desviar recursos do filme que dirigiu, O Guarani, para comprar um apartamento na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Em 1999, o Ministério da Cultura cobrou dela 4 milhões de reais por causa de irregularidades dos incentivos fiscais do filme.
Por Lauro Jardim/Veja on line
Segundo ela, sua atuação no filme Os Cafajestes (1962), ao protaganizar a primeira cena de nu frontal do cinema brasileiro, foi fundamental para as dificuldades por que passou no regime de exceção – e para a declaração do órgão do Ministério da Justiça.Aos 75 anos, Norma ganhou direito a ter uma reparação econômica de 100 000 reais, a serem pagos em parcela única.
Com dinheiro Norma já se enrolou - sempre recursos públicos, ressalte-se. Norma chegou a ser acusada pelo TCU de desviar recursos do filme que dirigiu, O Guarani, para comprar um apartamento na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Em 1999, o Ministério da Cultura cobrou dela 4 milhões de reais por causa de irregularidades dos incentivos fiscais do filme.
Por Lauro Jardim/Veja on line
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