Estão chegando ao Brasil, na comitiva do presidente Hu Jin Tao, 115 empresários chineses, representando 65 empresas. Mas o presidente da China vai ficar em Brasília, enquanto os empresários passam o dia de amanhã (14) em São Paulo e a sexta-feira, 16, visitam o Porto do Açu, de Eike Batista.
Os chineses vão de avião fretado até a cidade de Campos e de lá serão transportados de ônibus até o Açu, que fica a 400 quilômetros do Rio de Janeiro. Lá, assistirão apresentações do presidente da LLX, Otavio Lazcano, e de outros executivos das empresas X sobre os negócios do grupo.
A visita é mais uma das sacadas de Eike Batista para promover seus negócios. Ele acaba de contratar o advogado e consultor Rodrigo Maciel, ex-presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, para auxiliar a LLX a facilitar o contato com os chineses.
Ao todo, 330 pessoas participarão do evento no local onde o porto está sendo construído. Toda essa gente, que vai ser recepcionada na casa de visitantes do canteiro de obras, quer saber o que os chineses do grupo Wisco e a Anglo American viram no super porto. A Wisco planeja construir uma siderúrgica no local e a Anglo pretende embarcar seu minério para o exterior a partir do porto. Em tempo: diferente do que chegou a ser divulgado, Hu Jin Tao não vai e na verdade nunca considerou ir ao Açu.
Em São Paulo, serão assinados dez contratos entre empresas chinesas e brasileiras. O mais vistoso será firmado entre a CSN e a empresa chinesa CISDI Engineering Corporation, para a construção de um novo projeto da siderúrgica por 280 milhões de dólares. A CISDI é especializada na construção de usinas e equipamentos de mineração. Procurada, a CSN não detalhou os termos do contrato. Com informações do Portal Exame.
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