O candidato presidencial do PSDB e ex-governador de São Paulo, José Serra, descartou nesta segunda-feira (19), em Belo Horizonte, combinações de seu nome e candidatura com a de outros partidos que não o seu. "Na política, eu sou monogâmico. Dilmasia parece nome de doença", disse ele para contestar a dobradinha eleitoral entre sua rival, a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, e o candidato a governador de Minas dos tucanos: o atual governador Antonio Anastasia.
"Não tem nada disso", disse ele, convencido de que terá o apoio explícito do ex-governador Aécio Neves (PSDB), de Anastasia e de seus aliados. “Ele fez um governo extraordinário. O Aécio assina em baixo que a gente pode mais”, disse o ex-governador paulista, lembrando seu slogan de pré-campanha.
Ainda em sua primeira entrevista, Serra citou o ex-presidente Tancredo Neves, elogiou o ex-governador Aécio Neves e defendeu obras para o Estado ao qual chamou de “o mais de desenvolvido do país”. O tucano lança, nesta segunda, em BH, sua pré-campanha rumo ao Palácio do Planalto.
Pela manhã, ele concedeu entrevista à rádio Itatiaia. Em seguida, foi para um evento na Federação das Indústrias de Minas Gerais. Na entrevista, Serra chegou a citar que teve “uma namorada mineira” ao responder que não é um político com foco em São Paulo. “Sou um político nacional. Eu apreendi fazer política em Minas quando estava no movimento estudantil. Eu tinha uma namorada aqui. Sou um político que nasceu em São Paulo. Minas comigo vai estar no coração e na cabeça”.
O candidato tucano aproveitou uma pergunta sobre a manutenção ou não do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para criticar o atual governo, defender mais obras em Minas Gerais e exaltar a condição de Estado desenvolvimentista.“O PAC é uma lista de obras. A gente tem de definir, tocar e fazer. Em Minas, [o PAC] não avançou nos últimos anos”, disse Serra. “Minas é o estado mais desenvolvido do Brasil. Vamos fazer a estrada que falta para ligar ao Vale do Aço. O metrô de Belo Horizonte”. Com informações do Hoje em Dia.
"Não tem nada disso", disse ele, convencido de que terá o apoio explícito do ex-governador Aécio Neves (PSDB), de Anastasia e de seus aliados. “Ele fez um governo extraordinário. O Aécio assina em baixo que a gente pode mais”, disse o ex-governador paulista, lembrando seu slogan de pré-campanha.
Ainda em sua primeira entrevista, Serra citou o ex-presidente Tancredo Neves, elogiou o ex-governador Aécio Neves e defendeu obras para o Estado ao qual chamou de “o mais de desenvolvido do país”. O tucano lança, nesta segunda, em BH, sua pré-campanha rumo ao Palácio do Planalto.
Pela manhã, ele concedeu entrevista à rádio Itatiaia. Em seguida, foi para um evento na Federação das Indústrias de Minas Gerais. Na entrevista, Serra chegou a citar que teve “uma namorada mineira” ao responder que não é um político com foco em São Paulo. “Sou um político nacional. Eu apreendi fazer política em Minas quando estava no movimento estudantil. Eu tinha uma namorada aqui. Sou um político que nasceu em São Paulo. Minas comigo vai estar no coração e na cabeça”.
O candidato tucano aproveitou uma pergunta sobre a manutenção ou não do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para criticar o atual governo, defender mais obras em Minas Gerais e exaltar a condição de Estado desenvolvimentista.“O PAC é uma lista de obras. A gente tem de definir, tocar e fazer. Em Minas, [o PAC] não avançou nos últimos anos”, disse Serra. “Minas é o estado mais desenvolvido do Brasil. Vamos fazer a estrada que falta para ligar ao Vale do Aço. O metrô de Belo Horizonte”. Com informações do Hoje em Dia.
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