A revista britânica The Economist traz na sua última edição um perfil da senadora Marina Silva (AC), pré-candidata do PV à Presidência, nas eleições de outubro. Na reportagem"Uma outra Silva", Marina é apontada como uma candidata com"princípios demais"para concorrer numa eleição no Brasil.
"Ocasionalmente, desponta um político que parece ter princípios demais para ser atirado em uma luta de cães eleitorais em uma democracia gigante. Marina Silva, a candidata do pequeno Partido Verde nas eleições presidenciais do Brasil em outubro, é esse tipo de candidata. O que lhe falta em termos de máquina partidária, ela tenta cobrir com força ética", destacou o texto.
A revista, observou que a disputa não será fácil, ao lembrar que a senadora registrou apenas 10% de intenções de voto em uma recente pesquisa. Mesmo assim, não considera o desempenho tão ruim, já que avalia que os eleitores brasileiros não enxergam a salvação do planeta como uma prioridade.
A reportagem ainda traça uma biografia de Marina, ao ressaltar a infância pobre e marcada por doenças no Acre, além do início na vida política ao lado do ambientalista Chico Mendes e depois na fundação do PT com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
The Economist também chama atenção para derrotas que Marina sofreu enquanto foi ministra do Meio Ambiente do governo Lula e aponta qual será a principal bandeira da campanha da candidata verde no pleito.
"O tema principal da campanha da senhora Silva é a responsabilidade moral de tornar uma economia de ponta com baixo carbono como exemplo para outros países em desenvolvimento." (Com Valor on line)
O Blog: Li, na revista The Economist essa matéria, antes da publicação pelo Valor: rica em informações sobre sua biografia e desafios enfrentados como ministra nas questões da introdução da soja geneticamente modificada, pavimentação da estrada BR-163, da energia nuclear. A revista lembra que Marina foi acusada de preencher o seu ministério com os "verdes" (assumiu a culpa) e colegas evangélicos (acusação que rejeita).
The Economist diz que o tema principal da campanha é alertar que o Brasil tem uma responsabilidade moral para se tornar uma economia de alta tecnologia, baixo teor de carbono como um exemplo para outros países em desenvolvimento.
"Ocasionalmente, desponta um político que parece ter princípios demais para ser atirado em uma luta de cães eleitorais em uma democracia gigante. Marina Silva, a candidata do pequeno Partido Verde nas eleições presidenciais do Brasil em outubro, é esse tipo de candidata. O que lhe falta em termos de máquina partidária, ela tenta cobrir com força ética", destacou o texto.
A revista, observou que a disputa não será fácil, ao lembrar que a senadora registrou apenas 10% de intenções de voto em uma recente pesquisa. Mesmo assim, não considera o desempenho tão ruim, já que avalia que os eleitores brasileiros não enxergam a salvação do planeta como uma prioridade.
A reportagem ainda traça uma biografia de Marina, ao ressaltar a infância pobre e marcada por doenças no Acre, além do início na vida política ao lado do ambientalista Chico Mendes e depois na fundação do PT com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
The Economist também chama atenção para derrotas que Marina sofreu enquanto foi ministra do Meio Ambiente do governo Lula e aponta qual será a principal bandeira da campanha da candidata verde no pleito.
"O tema principal da campanha da senhora Silva é a responsabilidade moral de tornar uma economia de ponta com baixo carbono como exemplo para outros países em desenvolvimento." (Com Valor on line)
O Blog: Li, na revista The Economist essa matéria, antes da publicação pelo Valor: rica em informações sobre sua biografia e desafios enfrentados como ministra nas questões da introdução da soja geneticamente modificada, pavimentação da estrada BR-163, da energia nuclear. A revista lembra que Marina foi acusada de preencher o seu ministério com os "verdes" (assumiu a culpa) e colegas evangélicos (acusação que rejeita).
The Economist diz que o tema principal da campanha é alertar que o Brasil tem uma responsabilidade moral para se tornar uma economia de alta tecnologia, baixo teor de carbono como um exemplo para outros países em desenvolvimento.
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