Entrevistadores do Instituto Sensus estão nas ruas desde segunda-feira (5) até sexta-feira para mais uma rodada de pesquisa presidencial. Serão realizadas 2 000 entrevistas em 136 municípios de 23 estados e do Distrito Federal. Entre as 33 perguntas, há questões sobre avaliação do governo e qual partido que o eleitor mais se identifica ou simpatiza. O Sensus quer saber também qual o voto espontâneo e o do primeiro turno em duas listas: a primeira com Ciro Gomes, Dilma Rousseff, José Serra e Marina Silva e a segunda sem Ciro.
Depois de fazer todas as simulações de segundo turno com os quatro nomes, e faz uma pergunta fatídica sobre os presidenciáveis aos entrevistados: quem deles seria o único a receber o voto, nunca receberia, poderia ser votado ou não conhece/não vai opinar.
Uma curiosa pergunta feita pelo Sensus pretende mensurar o potencial de “transferência de voto” de Lula e FHC. O instituto questiona se os entrevistados votariam em um candidato apoiado pelo atual e pelo ex presidente, dando-lhes quatro opções: 1) único que votaria; 2) candidato que poderia votar; 3) somente conhecendo o candidato; 4) não sabe/não vai responder.
O levantamento foi encomendado pelo Sindicato dos Empregados nas Empresas Concessionárias no Ramo de Rodovias e Estradas em Geral do Paraná.
Por Lauro Jardim/ Veja on line
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