Os ministros do STF Carlos Ayres Britto, também presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, seu sucessor, e o ministro Marco Aurélio Mello deram razão ao temor de diretores de penitenciárias e magistrados paulistas sobre a possível interferência de facções criminosas, como o PCC e o Comando Vermelho, no voto de presos. A informação é da Folha de S. paulo nesta segunda-feira (5).
Segundo os ministros, o voto de presos provisórios pode não acontecer onde houver "problemas insuperáveis" e "argumentos robustos" contra as eleições nos presídios.
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