Um jantar na casa do ex-diretor do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, reuniu empresários e executivos de primeiro escalão em torno do deputado Michel Temer (PMDB), presidente da Câmara, provável candidato à vice-presidência da República na chapa da ex -ministra Dilma Rousseff.
Roberto Setúbal, do Itaú, Elie Horn, da Cyrela, Fábio Barbosa, do Santander, Pedro Parente, da Bunge, Daniel Feffer, do Grupo Suzano, Cláudio Lottenberg, do Hospital Albert Einstein e Jair Ribeiro, da CPM Braxis, conversaram com o deputado sobre os rumos que um possível governo de Dilma tomaria, principalmente em relação à economia, na quinta-feira.
Durante o jantar, organizado pelo cientista político Murillo de Aragão, da Arko Advice, Temer também foi questionado sobre qual seria a posição do PMDB, famoso por ser um partido fisiologista, caso José Serra fosse eleito. A impressão da maioria dos presentes é de que Temer foi bastante evasivo, sempre tendo o cuidado de tentar passar a mensagem de que Dilma não faria grandes mudanças na política econômica e manteria a austeridade fiscal sustentada nos últimos anos.
O deputado, que não assumiu que será o vice de Dilma, disse que o PMDB terá um papel de moderador em um possível governo de Dilma com a missão de evitar radicalizações desejadas por alguns grupos do PT. (Com informações de Marcelo Onaga- Portal Exame)
Roberto Setúbal, do Itaú, Elie Horn, da Cyrela, Fábio Barbosa, do Santander, Pedro Parente, da Bunge, Daniel Feffer, do Grupo Suzano, Cláudio Lottenberg, do Hospital Albert Einstein e Jair Ribeiro, da CPM Braxis, conversaram com o deputado sobre os rumos que um possível governo de Dilma tomaria, principalmente em relação à economia, na quinta-feira.
Durante o jantar, organizado pelo cientista político Murillo de Aragão, da Arko Advice, Temer também foi questionado sobre qual seria a posição do PMDB, famoso por ser um partido fisiologista, caso José Serra fosse eleito. A impressão da maioria dos presentes é de que Temer foi bastante evasivo, sempre tendo o cuidado de tentar passar a mensagem de que Dilma não faria grandes mudanças na política econômica e manteria a austeridade fiscal sustentada nos últimos anos.
O deputado, que não assumiu que será o vice de Dilma, disse que o PMDB terá um papel de moderador em um possível governo de Dilma com a missão de evitar radicalizações desejadas por alguns grupos do PT. (Com informações de Marcelo Onaga- Portal Exame)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, seja bem vindo! Deixe aqui seu comentário, e não esqueça de se identificar clicando em "Comentar como", e escolhendo a guia "Nome/URL". Grande abraço!