O Palácio do Planalto pagou R$ 3,3 milhões no ano passado por estudos que medem a popularidade dos programas de governo. As pesquisas, qualitativas e quantitativas, encomendadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), avaliaram a eficiência das peças publicitárias sobre programas federais.
Entre os alvos das pesquisas encontram-se projetos com forte apelo eleitoral, como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que tem oficialmente como “mãe” a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff.
Mais de 30 políticas públicas ou programas vinculados ao Poder Executivo Federal já foram avaliados, desde março de 2009, quando a Secretaria de Comunicação Social da Presidência firmou contrato com a empresa Instituto de Pesquisas e Opinião.
O maior custo das pesquisas foi com a análise dos “Hábitos de Informação”, que se dispõe a conhecer como o brasileiro se informa e forma opinião. O estudo custou R$ 330,4 mil e ainda está em fase final de conclusão, motivo pelo qual o relatório ainda não foi divulgado.
O mesmo tema foi pauta para outras pesquisas, mas de forma regionalizada. Para examinar os hábitos de informação dos brasileiros nas regiões Sudeste e Centro Oeste, o governo desembolsou R$ 312,1 mil. Nas regiões Norte e Nordeste, o estudou saiu por R$ 269,3 mil; quase o dobro da pesquisa na região Sul, ao custo de R$ 167,7 mil.
A segunda pesquisa mais cara mediu a percepção da população sobre a Copa de 2014. O valor pago para a realização da pesquisa chegou a R$ 315,8 mil.
A campanha de publicidade do PAC também foi avaliada no ano passado e custou R$ 161,9 mil. O relatório do estudo, divulgado em maio do ano passado, apontou que a sociedade ainda tem muitas dúvidas com relação à concretização das ações do programa. Entre as associações negativas à propaganda em torno do PAC, destacou-se a percepção dos interesses políticos do governo, vinculados às eleições. (Com informações do Contas Abertas)
Entre os alvos das pesquisas encontram-se projetos com forte apelo eleitoral, como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que tem oficialmente como “mãe” a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff.
Mais de 30 políticas públicas ou programas vinculados ao Poder Executivo Federal já foram avaliados, desde março de 2009, quando a Secretaria de Comunicação Social da Presidência firmou contrato com a empresa Instituto de Pesquisas e Opinião.
O maior custo das pesquisas foi com a análise dos “Hábitos de Informação”, que se dispõe a conhecer como o brasileiro se informa e forma opinião. O estudo custou R$ 330,4 mil e ainda está em fase final de conclusão, motivo pelo qual o relatório ainda não foi divulgado.
O mesmo tema foi pauta para outras pesquisas, mas de forma regionalizada. Para examinar os hábitos de informação dos brasileiros nas regiões Sudeste e Centro Oeste, o governo desembolsou R$ 312,1 mil. Nas regiões Norte e Nordeste, o estudou saiu por R$ 269,3 mil; quase o dobro da pesquisa na região Sul, ao custo de R$ 167,7 mil.
A segunda pesquisa mais cara mediu a percepção da população sobre a Copa de 2014. O valor pago para a realização da pesquisa chegou a R$ 315,8 mil.
A campanha de publicidade do PAC também foi avaliada no ano passado e custou R$ 161,9 mil. O relatório do estudo, divulgado em maio do ano passado, apontou que a sociedade ainda tem muitas dúvidas com relação à concretização das ações do programa. Entre as associações negativas à propaganda em torno do PAC, destacou-se a percepção dos interesses políticos do governo, vinculados às eleições. (Com informações do Contas Abertas)
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