(Cobertura de Rodrigo Alvares- Twitter/ Portal Estado)
12h20 – Pouco antes de o presidente Lula começar seu discurso, Paulinho da Força tentou entoar o já tradicional “Olê, olá, Dilma, Lula”, mas sem sucesso. A plateia, que passava mal por causa do sol e da aglomeração, pedia que a ex-ministra dançasse o “Rebolation”. “Faltam oito meses para terminar o meu mandato, e eu duvido que em qualquer lugar do mundo um presidente tenha encarado os trabalhadores como estou fazendo”, disse Lula. Ele discursou sobre o desempenho do País durante a crise econômica de 2008. Olhando para Paulinho, afirmou que o Brasil foi “o último a entrar e o primeiro a sair da crise”. “Lembra quando eu pedi para os brasileiros consumirem, lá em dezembro de 2008, Paulinho? Hoje, o Brasil é respeitado porque é o maior exemplo de economia no mundo. Finalizou: “Nos criticam porque o Brasil aprendeu a andar de cabeça erguida”.
12h10 – Dilma Rousseff exaltou os “avanços” da economia brasileira durante o governo Lula em seu discurso: “Temos de comemorar o aumento de 74% do salário mínimo. Diziam que se aumentássemos o salário mínimo, iríamos ter inflação, mas não foi bem assim, afirmou. A ex-ministra ressaltou a criação e 12,4 milhões de empregos nos últimos sete anos. Com a voz rouca, Dilma ressaltou que “temos muito o que comemorar, mas também muito a conquistar. Vamos ser a quinta economia do mundo. O que vem por aí vai ser mais riqueza para os trabalhores”, encerrou.
11h36 - O Presidente da Câmara, Michel Temer, saudou os trabalhadores do País e disse que defende a redução da jornada de trabalho no Congresso. Na sua vez, Mercadante destacou que o governo Lula manteve a inflação sob controle. “Lula fez, e Dilma pode fazer muito mais”, afirmou.
11h28 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba de subir ao palco montado na Praça Campo de Bagatele acompanhado da ex-ministra Dilma Rousseff. Os dois devem discursar em alguns minutos. A pré-candidata do PT à Presidência canta o Hino Nacional de braços dados com o deputado Paulinho da Força e com Lula.
10h23 – Nem Dilma, nem Lula. Na área vip localizada atrás do palco, os apresentadores do Pânico na TV Sabrina Sato e Ceará – fantasiado como o presidente - e o repórter do CQC Rafael Cortez são quem tem causado mais comoção por onde passam do que os políticos e dirigentes sindicais que chegam para a festa do Dia do Trabalho.
Enquanto isso, no palco, sindicalistas pedem a redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas. A comemoração deve se estender até o começo da noite deste sábado.
10h04 - O deputado federal Paulinho da Força já está no palco onde é realizada neste momento a festa comemorativa do 1° de maio organizada pela Força Sindical e pela Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), na Praça Campo de Bagatele – zona norte de São Paulo. A segurança do evento está reforçada para a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da pré-candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff.
Também já confirmaram presença o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP); o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT-RJ); o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM); o deputado José Aníbal (PSDB-SP); o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB); o senador e candidato ao governo de SP Aloizio Mercadante (PT) e a ex-prefeita de São Paulo e candidata a senadora Marta Suplicy.
Os trabalhadores que estão assistindo a shows gratuitos através de 11 telões espalhados pela praça também preenchem cupons para participar dos sorteios de 19 carros e um apartamento. Além do patrocínio do governo federal, a festa conta com o apoio de empresas privadas, como o Santander, a General Motors, a BM&F Bovespa e as Casas Bahia. (Com imagem Paulo Toledo Piza/G1)
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