Em comunicado enviado à imprensa na tarde desta segunda-feira (26), o Partido Socialista Brasileiro (PSB) nega que integrantes da cúpula do partido defendam que o deputado federal Ciro Gomes perca cargos no governo.
De acordo com informações publicadas em matéria do jornal O Estado de São Paulo desta segunda, essa proposta seria resposta às críticas que Ciro tem feito contra o governo Lula, de quem o PSB é aliado.
No comunicado, a Comissão Executiva Nacional do partido afirma que o deputado "está empenhado na defesa, legítima, de sua pré-candidatura à Presidência da República" e que o partido decidirá sobre o assunto apenas na próxima terça-feira (27).
A Executiva Nacional também refuta a informação de que o ministro Pedro Brito, da Secretaria de Portos, seria o principal alvo dos desafetos de Ciro no partido. De acordo com o comunicado, o ministro, que é homem de confiança de Ciro Gomes, permanecerá no cargo "enquanto o desejar o Presidente da República". A pasta foi criada em 2007 como resposta a uma reivindicação do PSB por mais espaço no governo.
No centro da polêmica está a posição do partido quanto à candidatura do deputado à presidência da República. Contrariando as pretensões de Ciro, o PSB optou por apoiar a candidata petista, Dilma Rousseff, em vez de lançar candidato próprio ao cargo. A divulgação oficial dessa escolha será feita na próxima terça-feira (27).
De acordo com informações publicadas em matéria do jornal O Estado de São Paulo desta segunda, essa proposta seria resposta às críticas que Ciro tem feito contra o governo Lula, de quem o PSB é aliado.
No comunicado, a Comissão Executiva Nacional do partido afirma que o deputado "está empenhado na defesa, legítima, de sua pré-candidatura à Presidência da República" e que o partido decidirá sobre o assunto apenas na próxima terça-feira (27).
A Executiva Nacional também refuta a informação de que o ministro Pedro Brito, da Secretaria de Portos, seria o principal alvo dos desafetos de Ciro no partido. De acordo com o comunicado, o ministro, que é homem de confiança de Ciro Gomes, permanecerá no cargo "enquanto o desejar o Presidente da República". A pasta foi criada em 2007 como resposta a uma reivindicação do PSB por mais espaço no governo.
No centro da polêmica está a posição do partido quanto à candidatura do deputado à presidência da República. Contrariando as pretensões de Ciro, o PSB optou por apoiar a candidata petista, Dilma Rousseff, em vez de lançar candidato próprio ao cargo. A divulgação oficial dessa escolha será feita na próxima terça-feira (27).
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