A taxa de desemprego no país ficou em 13,7% em março, ante 13,0% em fevereiro, segundo pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em seis regiões metropolitanas e divulgada nesta quarta-feira. Apesar da elevação, é a menor taxa para um mês de março desde 1998. No mesmo mês em 2009, a taxa havia sido de 15,1%.
"Após o aquecimento do mercado de trabalho no final do ano, é esperada uma redução no nível de atividade", disse Patrícia Lino Costa, economista do Dieese, referindo-se ao aumento do desemprego de fevereiro para março.
O índice subiu em todas as seis cidades, principalmente em Salvador, onde foi de 18,8% em fevereiro para 19,9%, e em São Paulo, passando de 12,2% para 13,1%. Trata-se da menor taxa para um mês de março desde 1992.
Nesta região metropolitana, houve eliminação de 86 mil postos de trabalho. Na divisão por setores, o nível de ocupação aumentou apenas na indústria paulista, com a criação de 12 mil vagas. "O comportamento da indústria é um sinalizar de tendência", afirmou Alexandre Loloian, coordenador do Seade.
Em Belo Horizonte e no Distrito Federal, a elevação da taxa teve menor intensidade. Na capital mineira, o desemprego passou de 9,7% para 10,2%, e no DF, de 14,1% para 14,7%.
Já em Porto Alegre e no Recife, houve quase estabilidade. Na capital gaúcha, a taxa passou de 9,6% para 9,8%. E na capital de Pernambuco, a taxa subiu de 19% para 19,3%.
O contingente de desempregados nas seis regiões analisadas foi estimado em 2,767 milhões de pessoas no mês passado, 149 mil a mais do que em fevereiro. Esse número é resultante da eliminação de 137 mil vagas, aliada à relativa estabilidade da PEA (população economicamente ativa).
Nesse mesmo comparativo, o nível de ocupação, na média nacional, teve queda de 0,8%. O total de ocupados nas seis regiões pesquisadas foi estimado em 17,423 milhões de pessoas, para uma PEA (População Economicamente Ativa) de 20,190 milhões.
Na divisão por atividade, o nível de ocupação nas seis regiões metropolitanas diminuiu em serviços (115 mil vagas a menos), no comércio (retração de 55 mil) e no agregado de outros setores (menos 19 mil vagas). (Com Folha on line)
"Após o aquecimento do mercado de trabalho no final do ano, é esperada uma redução no nível de atividade", disse Patrícia Lino Costa, economista do Dieese, referindo-se ao aumento do desemprego de fevereiro para março.
O índice subiu em todas as seis cidades, principalmente em Salvador, onde foi de 18,8% em fevereiro para 19,9%, e em São Paulo, passando de 12,2% para 13,1%. Trata-se da menor taxa para um mês de março desde 1992.
Nesta região metropolitana, houve eliminação de 86 mil postos de trabalho. Na divisão por setores, o nível de ocupação aumentou apenas na indústria paulista, com a criação de 12 mil vagas. "O comportamento da indústria é um sinalizar de tendência", afirmou Alexandre Loloian, coordenador do Seade.
Em Belo Horizonte e no Distrito Federal, a elevação da taxa teve menor intensidade. Na capital mineira, o desemprego passou de 9,7% para 10,2%, e no DF, de 14,1% para 14,7%.
Já em Porto Alegre e no Recife, houve quase estabilidade. Na capital gaúcha, a taxa passou de 9,6% para 9,8%. E na capital de Pernambuco, a taxa subiu de 19% para 19,3%.
O contingente de desempregados nas seis regiões analisadas foi estimado em 2,767 milhões de pessoas no mês passado, 149 mil a mais do que em fevereiro. Esse número é resultante da eliminação de 137 mil vagas, aliada à relativa estabilidade da PEA (população economicamente ativa).
Nesse mesmo comparativo, o nível de ocupação, na média nacional, teve queda de 0,8%. O total de ocupados nas seis regiões pesquisadas foi estimado em 17,423 milhões de pessoas, para uma PEA (População Economicamente Ativa) de 20,190 milhões.
Na divisão por atividade, o nível de ocupação nas seis regiões metropolitanas diminuiu em serviços (115 mil vagas a menos), no comércio (retração de 55 mil) e no agregado de outros setores (menos 19 mil vagas). (Com Folha on line)
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