A coluna “Heard on the Street” desta segunda-feira, do jornal norte-americano The Wall Street Journal, dedica-se à análise da BM&FBovespa, a empresa que opera o mercado futuro e o mercado de ações do Brasil, e conclui recomendando aos investidores que, se for para investir em ações do País, o melhor seria começar por essa companhia.
O texto, intitulado “Para comprar Brasil, compre o operador do mercado”, procura fugir do que já está se tornando quase um estereótipo do Brasil quando se fala em mercado financeiro, o de que o principal do País são as commodities. A sugestão é partir para uma aposta mais abrangente: “Comprar o mercado em si, ou pelo menos a companhia que o opera: a BM&FBovespa”.
“Comprar [papéis do] Brasil geralmente é visto como uma aposta em algo que jaz sob o solo ou dele cresce. [...] 34% do mercado acionário do País é de papéis ligados a recursos naturais, matérias-primas ou agricultura. [... Mas] Investidores que procuram riquezas no Brasil devem começar cavando no centro de São Paulo [onde se localiza a BM&FBovespa].”
A coluna observa que a relação entre preço e lucro da companhia está boa em comparação com as bolsas de outros países emergentes. Enquanto a ação da BM&FBovespa custa 15 vezes mais que o lucro por papel, nas bolsas da Ásia elas custam, em média, 20 vezes mais que o lucro oferecido.
“Estruturalmente, a BM&F tem potencial para se tornar um centro financeiro não apenas para o Brasil, mas para a América Latina. A capitalização total da Bovespa no final de 2009, de US$ 1,34 trilhão, é 60% maior do que a de México, Peru, Colômbia e Chile juntos”, diz o jornal.
Outro argumento é que, com o recente aumento da taxa básica de juros, diz o jornal, há uma “demanda saudável para [investir em] futuros de taxas de juros e câmbio” – setor que a BM&F opera. (Com portal Estado)
O texto, intitulado “Para comprar Brasil, compre o operador do mercado”, procura fugir do que já está se tornando quase um estereótipo do Brasil quando se fala em mercado financeiro, o de que o principal do País são as commodities. A sugestão é partir para uma aposta mais abrangente: “Comprar o mercado em si, ou pelo menos a companhia que o opera: a BM&FBovespa”.
“Comprar [papéis do] Brasil geralmente é visto como uma aposta em algo que jaz sob o solo ou dele cresce. [...] 34% do mercado acionário do País é de papéis ligados a recursos naturais, matérias-primas ou agricultura. [... Mas] Investidores que procuram riquezas no Brasil devem começar cavando no centro de São Paulo [onde se localiza a BM&FBovespa].”
A coluna observa que a relação entre preço e lucro da companhia está boa em comparação com as bolsas de outros países emergentes. Enquanto a ação da BM&FBovespa custa 15 vezes mais que o lucro por papel, nas bolsas da Ásia elas custam, em média, 20 vezes mais que o lucro oferecido.
“Estruturalmente, a BM&F tem potencial para se tornar um centro financeiro não apenas para o Brasil, mas para a América Latina. A capitalização total da Bovespa no final de 2009, de US$ 1,34 trilhão, é 60% maior do que a de México, Peru, Colômbia e Chile juntos”, diz o jornal.
Outro argumento é que, com o recente aumento da taxa básica de juros, diz o jornal, há uma “demanda saudável para [investir em] futuros de taxas de juros e câmbio” – setor que a BM&F opera. (Com portal Estado)
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