O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo, Luiz Flávio Borges D''Urso, contrariou a posição do presidente nacional da entidade, Ophir Cavalcante, e defendeu hoje a permanência no cargo do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior.
Em nota divulgada à imprensa, D''Urso afirmou que recebeu "com reserva" a notícia sobre o envolvimento do secretário com Li Kwen, apontado pela Polícia Federal (PF) como um dos chefes da máfia chinesa no Brasil. "Recebo com reserva, aliás, como devem ser recebidas quaisquer denúncias que surjam na mídia em ano eleitoral", destacou.
O presidente da OAB-SP ressaltou que as acusações contra Tuma Júnior "devem ser apuradas" e lembrou que os fatos denunciados "já tinham sido apurados no âmbito de inquéritos policiais". "De qualquer maneira, o que não se pode admitir é o prejulgamento e o desrespeito aos primados constitucionais da ampla defesa, do contraditório e da presunção de inocência", ressaltou D''Urso.
Na semana passada, o presidente nacional da OAB defendeu o afastamento temporário Tuma Júnior. Na opinião de Cavalcante, a atitude é recomendável até que o inquérito seja encaminhado ao Ministério Público. O afastamento se daria "em respeito à sociedade brasileira e para resguardar o Poder Executivo de acusações quanto à possível interferência nas investigações levadas a efeito pela PF", sustentou. (Com Agência Estado)
Em nota divulgada à imprensa, D''Urso afirmou que recebeu "com reserva" a notícia sobre o envolvimento do secretário com Li Kwen, apontado pela Polícia Federal (PF) como um dos chefes da máfia chinesa no Brasil. "Recebo com reserva, aliás, como devem ser recebidas quaisquer denúncias que surjam na mídia em ano eleitoral", destacou.
O presidente da OAB-SP ressaltou que as acusações contra Tuma Júnior "devem ser apuradas" e lembrou que os fatos denunciados "já tinham sido apurados no âmbito de inquéritos policiais". "De qualquer maneira, o que não se pode admitir é o prejulgamento e o desrespeito aos primados constitucionais da ampla defesa, do contraditório e da presunção de inocência", ressaltou D''Urso.
Na semana passada, o presidente nacional da OAB defendeu o afastamento temporário Tuma Júnior. Na opinião de Cavalcante, a atitude é recomendável até que o inquérito seja encaminhado ao Ministério Público. O afastamento se daria "em respeito à sociedade brasileira e para resguardar o Poder Executivo de acusações quanto à possível interferência nas investigações levadas a efeito pela PF", sustentou. (Com Agência Estado)
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