O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, viajou à China no final de fevereiro de 2009 para “trocar experiência”, conforme descrição da ordem bancária paga para custear as diárias do secretário naquele país. De acordo com o documento, ele visitou o Ministério da Segurança Pública e teve como destino Pequim, Shanghai, Xian e Guangzhou. No total, Tuma Júnior recebeu R$ 8.365,10 em diárias.
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li e apontado pela Polícia Federal como um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo, acompanhou o secretário na viagem. A assessoria de imprensa do Ministério da Justiça informou que Tuma Júnior foi à Ásia a convite do governo chinês.
No ano passado, o secretário recebeu R$ 60,5 mil da Coordenação Geral de Logística do Ministério da Justiça para pagar diárias em viagens oficiais a diversos países como Estados Unidos, Suíça, Cuba, Canadá, Portugal, Israel e Bélgica. A mais cara delas foi para Viena, na Áustria, no período de 14 a 26 de abril, para participar, junto com a delegação brasileira, da 18ª Sessão de Comissão sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal. Na ocasião, o total em diárias somou R$ 12,2 mil. Em 2010, o secretário recebeu R$ 11,3 mil.
Tuma Júnior é suspeito de ter ligações com Paulo Li. A denúncia veio à tona em reportagens publicadas pelo O Estado de S.Paulo. De acordo com o jornal, relatório da PF coloca o secretário como suspeito de ter usado o prestígio do cargo para liberar mercadorias apreendidas. Ele nega as acusações. (Com o portal Contas Abertas)
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li e apontado pela Polícia Federal como um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo, acompanhou o secretário na viagem. A assessoria de imprensa do Ministério da Justiça informou que Tuma Júnior foi à Ásia a convite do governo chinês.
No ano passado, o secretário recebeu R$ 60,5 mil da Coordenação Geral de Logística do Ministério da Justiça para pagar diárias em viagens oficiais a diversos países como Estados Unidos, Suíça, Cuba, Canadá, Portugal, Israel e Bélgica. A mais cara delas foi para Viena, na Áustria, no período de 14 a 26 de abril, para participar, junto com a delegação brasileira, da 18ª Sessão de Comissão sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal. Na ocasião, o total em diárias somou R$ 12,2 mil. Em 2010, o secretário recebeu R$ 11,3 mil.
Tuma Júnior é suspeito de ter ligações com Paulo Li. A denúncia veio à tona em reportagens publicadas pelo O Estado de S.Paulo. De acordo com o jornal, relatório da PF coloca o secretário como suspeito de ter usado o prestígio do cargo para liberar mercadorias apreendidas. Ele nega as acusações. (Com o portal Contas Abertas)
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