O número de pessoas com penas e medidas alternativas no Brasil representa quase o dobro do total que está nas penitenciárias.
Existem hoje no país 800 mil pessoas cumprindo penas alternativas para 454 mil encarcerados. Os dados foram apresentados na 2ª reunião Ordinária Anual da Comissão Nacional de Apoio às Penas Alternativas (Conapa), reunida em Brasília ontem (15/06), para discutir o plano de trabalho para o segundo semestre de 2009.
Ao participar do encontro como integrante do Conapa, a juíza Maria da Conceição Silva Santos, auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e coordenadora do Programa Integrar, disse que o CNJ quer mostrar à sociedade que existe, no sistema prisional brasileiro, uma alternativa viável, eficaz e efetiva de punição.
“O que nós precisamos é mudar o entendimento da sociedade de que pena alternativa é igual à impunidade”, explicou.
C/Informações do CNJ.
Existem hoje no país 800 mil pessoas cumprindo penas alternativas para 454 mil encarcerados. Os dados foram apresentados na 2ª reunião Ordinária Anual da Comissão Nacional de Apoio às Penas Alternativas (Conapa), reunida em Brasília ontem (15/06), para discutir o plano de trabalho para o segundo semestre de 2009.
Ao participar do encontro como integrante do Conapa, a juíza Maria da Conceição Silva Santos, auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e coordenadora do Programa Integrar, disse que o CNJ quer mostrar à sociedade que existe, no sistema prisional brasileiro, uma alternativa viável, eficaz e efetiva de punição.
“O que nós precisamos é mudar o entendimento da sociedade de que pena alternativa é igual à impunidade”, explicou.
C/Informações do CNJ.
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