A família do polêmico capixaba Carlos Imperial (1935-1993), nascido em Cachoeiro de Itapemirim, arregaça as mangas e sai em busca de toda a sua obra que pretende relançar, ainda este ano, revela o repórter Ricardo Schott, do Jornal do Brasil.
O filho, Marco Imperial, avisa que só ficará de fora o disco "Louco por você", renegada estréia de Roberto Carlos (1961), produzido e, em boa parte, composto por Imperial, autor de sucessos como " A Praça" e "Mamãe passou açúcar em mim", gravadas por Ronnie Von e Simonal, separadamente.
Marco Imperial e a irmã Maria Luisa ( nos anos 70, jurada mirim do Programa Flávio Cavalcanti e cantora teen lançada pelo pai) unem-se ao pesquisador Denilson Monteiro, autor da biografia do pai, " Dez! Nota dez! Eu sou Carlos Imperial" (Matrix, 2008) para o resgate.
Começam por filmes de Imperial como produtor ou diretor, para que o material seja preservado e chegue ao Canal Brasil, em julho. Entre os longas estão "Banana Mecânica" (1974), " O sexomaníaco" (1976) e "O esquadrão da morte" (1975).
Para completar o trabalho, os herdeiros ainda correm atrás dos direitos de dois filmes: "Um edifício chamado 200" (1973), dirigido por Imperial, e "O rei da pilantragem" (1969), dirigido por Jacy Campos e produzido por ele.
Os filhos e o biógrafo também planejam um projeto que inclui songbook, musical e CD, a ser lançado pelo selo Saladesom. O filho de Imperial diz que as canções – gravadas por Elis Regina, Wilson Simonal, Silvinha Araújo e outros – estão sendo catalogadas e partituradas.
O único livro lançado por Imperial, o autobiográfico "Memórias de um cafajeste" (1973), por enquanto, não será relançado. Os herdeiros estão à procura de editora.
O artista deixou 230 músicas gravadas, das quais 130 foram recuperadas pelos herdeiros.
Para Marco, é a hora de seu pai," sempre uma vítima da crítica", ter sua obra de fato avaliada, com todos os seus prós e contras.
O filho, Marco Imperial, avisa que só ficará de fora o disco "Louco por você", renegada estréia de Roberto Carlos (1961), produzido e, em boa parte, composto por Imperial, autor de sucessos como " A Praça" e "Mamãe passou açúcar em mim", gravadas por Ronnie Von e Simonal, separadamente.
Marco Imperial e a irmã Maria Luisa ( nos anos 70, jurada mirim do Programa Flávio Cavalcanti e cantora teen lançada pelo pai) unem-se ao pesquisador Denilson Monteiro, autor da biografia do pai, " Dez! Nota dez! Eu sou Carlos Imperial" (Matrix, 2008) para o resgate.
Começam por filmes de Imperial como produtor ou diretor, para que o material seja preservado e chegue ao Canal Brasil, em julho. Entre os longas estão "Banana Mecânica" (1974), " O sexomaníaco" (1976) e "O esquadrão da morte" (1975).
Para completar o trabalho, os herdeiros ainda correm atrás dos direitos de dois filmes: "Um edifício chamado 200" (1973), dirigido por Imperial, e "O rei da pilantragem" (1969), dirigido por Jacy Campos e produzido por ele.
Os filhos e o biógrafo também planejam um projeto que inclui songbook, musical e CD, a ser lançado pelo selo Saladesom. O filho de Imperial diz que as canções – gravadas por Elis Regina, Wilson Simonal, Silvinha Araújo e outros – estão sendo catalogadas e partituradas.
O único livro lançado por Imperial, o autobiográfico "Memórias de um cafajeste" (1973), por enquanto, não será relançado. Os herdeiros estão à procura de editora.
O artista deixou 230 músicas gravadas, das quais 130 foram recuperadas pelos herdeiros.
Para Marco, é a hora de seu pai," sempre uma vítima da crítica", ter sua obra de fato avaliada, com todos os seus prós e contras.
tive o prazer de trabalhar com ele em 1974 na miguellemos ap 108 109
ResponderExcluirVale lembrar que o "Banana mecânica" é dirigido pelo Braz Chediak, o mesmo diretor de "Bonitinha, mas ordinária", "Album de família", "Perdoa-me por me traíres", "Dois perdidos numa noite suja (1969), "A navalha na carne (1967), entre outros.
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