Agentes do FBI que participaram no início desta semana, em Brasilia, do Congresso Internacional Combate à Pedofilia e à Pornografia Infantil, na sede da Procuradoria Geral da República, revelaram que mais de sete milhões de crianças entre 3 e 11 anos acessam a internet regularmente.
Destas, uma em cada cinco já recebeu algum tipo de proposta sexual pela rede mundial de computadores. As propostas costumam ser feitas por desconhecidos (97% dos casos) e os episódios em geral acontecem quando as crianças estão usando o computador de casa (70% das vezes).
Durante o congresso, agentes do FBI apresentaram aspectos práticos do trabalho desenvolvido nos EUA. Os participantes conheceram, por exemplo, a Innocent Images Unit, um programa de investigação encoberta iniciado em 1994.
Nas operações, os agentes assumem a identidade de crianças ou de pedófilos e passam a frequentar as salas de bate-papo, sites etc., com o objetivo de identificar grupos ou indivíduos produtores ou consumidores de pornografia infantil.
A unidade tem 237 agentes e investiga atualmente 5.809 casos.
O FBI também falou sobre o programa de combate ao turismo sexual, em que agentes americanos atuam disfarçados e em colaboração com autoridades locais nos países mais visitados pelos americanos em busca de turismo sexual.
A iniciativa já foi desenvolvida em países como Camboja e Tailândia e os agentes americanos estão em negociação com autoridades brasileiras para trazer o programa também para o Brasil.
Os agentes traçaram o perfil do turista sexual: homens brancos, mais velhos e de boa situação financeira (pois o acesso aos locais onde há exploração sexual infantil custa caro em geral), que cometem o crime repetidas vezes e costumam produzir ou colecionar pornografia infantil.
Outra característica é que essas pessoas têm os chamados “troféus”, alguma lembrança das experiências vividas (roupas da vítima, mechas de cabelo, fotografias etc.).
No exterior, os turistas sexuais costumam falar abertamente sobre seus interesses e experiências, o que facilita a identificação e a captura desses indivíduos.
C/ Informações do MPF.
Destas, uma em cada cinco já recebeu algum tipo de proposta sexual pela rede mundial de computadores. As propostas costumam ser feitas por desconhecidos (97% dos casos) e os episódios em geral acontecem quando as crianças estão usando o computador de casa (70% das vezes).
Durante o congresso, agentes do FBI apresentaram aspectos práticos do trabalho desenvolvido nos EUA. Os participantes conheceram, por exemplo, a Innocent Images Unit, um programa de investigação encoberta iniciado em 1994.
Nas operações, os agentes assumem a identidade de crianças ou de pedófilos e passam a frequentar as salas de bate-papo, sites etc., com o objetivo de identificar grupos ou indivíduos produtores ou consumidores de pornografia infantil.
A unidade tem 237 agentes e investiga atualmente 5.809 casos.
O FBI também falou sobre o programa de combate ao turismo sexual, em que agentes americanos atuam disfarçados e em colaboração com autoridades locais nos países mais visitados pelos americanos em busca de turismo sexual.
A iniciativa já foi desenvolvida em países como Camboja e Tailândia e os agentes americanos estão em negociação com autoridades brasileiras para trazer o programa também para o Brasil.
Os agentes traçaram o perfil do turista sexual: homens brancos, mais velhos e de boa situação financeira (pois o acesso aos locais onde há exploração sexual infantil custa caro em geral), que cometem o crime repetidas vezes e costumam produzir ou colecionar pornografia infantil.
Outra característica é que essas pessoas têm os chamados “troféus”, alguma lembrança das experiências vividas (roupas da vítima, mechas de cabelo, fotografias etc.).
No exterior, os turistas sexuais costumam falar abertamente sobre seus interesses e experiências, o que facilita a identificação e a captura desses indivíduos.
C/ Informações do MPF.
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