O secretário-geral do Partido da República (PR), Adroaldo Garani, disse que o partido recorrerá da decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) de tornar inelegível o ex-governador Anthony Garotinho. Ele é o pré-candidato da sigla ao governo do estado.
O TRE decidiu hoje tornar Garotinho inelegível sob a acusação de uso indevido dos meios de comunicação social. O tribunal também cassou a mulher do ex-governador, Rosinha Garotinho, então candidata à prefeitura e hoje prefeita de Campos, no norte do estado. O TRE entendeu que Garotinho usou indevidamente a emissora de rádio O Diário, em 2008, para fazer propaganda irregular para Rosinha.
"Nós respeitamos as decisões da Justiça. Afinal, vivemos numa democracia. Mas vamos recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral", disse Garani. O tribunal também tornou inelegível, por três anos, o ex-prefeito de Campos Arnaldo Vianna (1998 a 2005), por abuso de poder político e de autoridade, nas mesmas eleições municipais de 2008.
Vianna é acusado de contratar funcionários terceirizados pela prefeitura, que na época apoiava sua candidatura a prefeito, para trabalhar em sua campanha. Ele ainda pode recorrer ao TSE. (C/ informações da Agência Brasil).
O TRE decidiu hoje tornar Garotinho inelegível sob a acusação de uso indevido dos meios de comunicação social. O tribunal também cassou a mulher do ex-governador, Rosinha Garotinho, então candidata à prefeitura e hoje prefeita de Campos, no norte do estado. O TRE entendeu que Garotinho usou indevidamente a emissora de rádio O Diário, em 2008, para fazer propaganda irregular para Rosinha.
"Nós respeitamos as decisões da Justiça. Afinal, vivemos numa democracia. Mas vamos recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral", disse Garani. O tribunal também tornou inelegível, por três anos, o ex-prefeito de Campos Arnaldo Vianna (1998 a 2005), por abuso de poder político e de autoridade, nas mesmas eleições municipais de 2008.
Vianna é acusado de contratar funcionários terceirizados pela prefeitura, que na época apoiava sua candidatura a prefeito, para trabalhar em sua campanha. Ele ainda pode recorrer ao TSE. (C/ informações da Agência Brasil).
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