O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban ki-moon, elogiaram a declaração final alcançada pelos 189 países signatários do Tratado de Não-Proliferação (TNP), após um mês de negociações em Nova York.
A declaração final de 28 páginas foi aprovada por unanimidade hoje, último dia da conferência, e propõe um plano detalhado rumo ao desarmamento nuclear mundial e a uma zona livre de armas nucleares no Oriente Médio. (veja neste blog)
Obama classificou o acordo de "equilibrado e prático". "Os EUA saúdam os acordos alcançados na conferência de revisão do Tratado de Não Proliferação 2010 por fortalecer o regime de não proliferação mundial", disse Obama em comunicado. "Esse acordo inclui medidas equilibradas e práticas que farão avançar a não proliferação, o desarmamento nuclear e o uso pacífico da energia nuclear, que são os pilares-chave para o regime mundial de não proliferação."
Em comunicado divulgado por seu porta-voz, o secretário-geral da ONU afirmou que "um forte espírito de compromisso e cooperação levaram a um acordo significativo para construir um mundo mais seguro". Ban também elogiou o acordo particularmente por "levar à implantação completa da resolução de 1995 no estabelecimento de uma zona no Oriente Médio livre de armas de destruição em massa". (Com Folha on line)
A declaração final de 28 páginas foi aprovada por unanimidade hoje, último dia da conferência, e propõe um plano detalhado rumo ao desarmamento nuclear mundial e a uma zona livre de armas nucleares no Oriente Médio. (veja neste blog)
Obama classificou o acordo de "equilibrado e prático". "Os EUA saúdam os acordos alcançados na conferência de revisão do Tratado de Não Proliferação 2010 por fortalecer o regime de não proliferação mundial", disse Obama em comunicado. "Esse acordo inclui medidas equilibradas e práticas que farão avançar a não proliferação, o desarmamento nuclear e o uso pacífico da energia nuclear, que são os pilares-chave para o regime mundial de não proliferação."
Em comunicado divulgado por seu porta-voz, o secretário-geral da ONU afirmou que "um forte espírito de compromisso e cooperação levaram a um acordo significativo para construir um mundo mais seguro". Ban também elogiou o acordo particularmente por "levar à implantação completa da resolução de 1995 no estabelecimento de uma zona no Oriente Médio livre de armas de destruição em massa". (Com Folha on line)
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