A Polícia Civil de Minas disse na manhã desta quinta-feira que mesmo que o corpo de Eliza Samudio, 25, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo, não seja encontrado, as pessoas envolvidas serão denunciadas à Justiça por homicídio e ocultação de cadáver.
"A materialidade do crime está indiretamente comprovada", afirmou o delegado Edson Moreira, da Delegacia de Homicídios. De acordo com ele, as investigações e as declarações das testemunhas mostram que houve o assassinato.
Para o delegado Wagner Pinto o sangue de Eliza encontrado no veículo de Bruno é outra prova fundamental. "A materialidade é feita direta ou indediretamente. Fazendo um cruzamento das provas temos depoimento e declarações que indicam o homicídio", ressalta.
Segundo a polícia, após a morte da vítima, Bruno, Macarrão e o adolescente colocaram fogo na mala de Eliza próximo a uma cisterna do sítio, para não deixar provas da passagem dela pelo local. "Estou chocado com toda essa monstruosidade que foi descrita", diz Pinto.
Os delegados informaram que irão pedir a prisão preventiva do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Neném, suspeito de envolvimento no desaparecimento de Eliza. Na casa dele, em Vespaziano (MG), foi encontrado um circuito de câmeras que fazia o monitoramento externo além de uma rota de fuga. Os delegados acreditam que havia alguém na casa pouco antes da chegada dos policiais, já que a pia estava molhada e a janela estava aberta.
A casa do ex-policial foi apontada por um adolescente de 17 anos, primo do goleiro, como o local onde Eliza foi morta. Ontem, policiais realizaram buscas na residência, mas nada foi encontrado. Apesar disso, a polícia afirmou ter apreendido um carro na frente da casa, onde foi encontrado resíduos que podem ser de sangue no porta-malas. Bruno e seu amido Luiz Henrique Romão, o Macarrão, estão presos desde a noite de ontem no Rio. (Folha on line e foto Gilvan de Souza)
"A materialidade do crime está indiretamente comprovada", afirmou o delegado Edson Moreira, da Delegacia de Homicídios. De acordo com ele, as investigações e as declarações das testemunhas mostram que houve o assassinato.
Para o delegado Wagner Pinto o sangue de Eliza encontrado no veículo de Bruno é outra prova fundamental. "A materialidade é feita direta ou indediretamente. Fazendo um cruzamento das provas temos depoimento e declarações que indicam o homicídio", ressalta.
Segundo a polícia, após a morte da vítima, Bruno, Macarrão e o adolescente colocaram fogo na mala de Eliza próximo a uma cisterna do sítio, para não deixar provas da passagem dela pelo local. "Estou chocado com toda essa monstruosidade que foi descrita", diz Pinto.
Os delegados informaram que irão pedir a prisão preventiva do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Neném, suspeito de envolvimento no desaparecimento de Eliza. Na casa dele, em Vespaziano (MG), foi encontrado um circuito de câmeras que fazia o monitoramento externo além de uma rota de fuga. Os delegados acreditam que havia alguém na casa pouco antes da chegada dos policiais, já que a pia estava molhada e a janela estava aberta.
A casa do ex-policial foi apontada por um adolescente de 17 anos, primo do goleiro, como o local onde Eliza foi morta. Ontem, policiais realizaram buscas na residência, mas nada foi encontrado. Apesar disso, a polícia afirmou ter apreendido um carro na frente da casa, onde foi encontrado resíduos que podem ser de sangue no porta-malas. Bruno e seu amido Luiz Henrique Romão, o Macarrão, estão presos desde a noite de ontem no Rio. (Folha on line e foto Gilvan de Souza)
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