O governador Paulo Hartung está com a síndrome da esfinge: "Decifra-me ou te devoro".
Por um lado, insinua que não pretende ser candidato ao Senado. Por outro, seus interlocutores plantam na imprensa notas sobre uma dobradinha com o empresário Camilo Cola, deputado federal, para o Senado.
Na verdade, a tática não é nova. Foi adotada por Getúlio Vargas no milênio passado e funcionou: chama-se "queremismo".
Hartung não quer ser eleito. Quer ser ungido.
Por um lado, insinua que não pretende ser candidato ao Senado. Por outro, seus interlocutores plantam na imprensa notas sobre uma dobradinha com o empresário Camilo Cola, deputado federal, para o Senado.
Na verdade, a tática não é nova. Foi adotada por Getúlio Vargas no milênio passado e funcionou: chama-se "queremismo".
Hartung não quer ser eleito. Quer ser ungido.
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