O Conselho de Administração da Aracruz autorizou a diretoria da fabricante de celulose a vender bens imóveis tidos como "não estratégicos" para a companhia.
Se concretizada, a alienação deve render algo próximo a R$ 270 milhões para a Aracruz, segundo estimativas da própria empresa.
Os bens que serão postos à venda estão localizados nas zonas rurais e urbanas de quatro estados: Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
A decisão de vender os ativos foi aprovada em reunião do conselho realizada na última sexta-feira, quando também ficou decidido que o modelo de gestão de risco de hedge accounting só poderá ser implantado a partir de 1º de janeiro de 2010.
O adiamento da medida, que estava prevista para este ano, foi motivado pelas "dificuldades" alegadas pela diretoria da empresa na implantação dos controles e documentação necessários ao acompanhamento das operações.
C/Informações do Valor Econômico.
Se concretizada, a alienação deve render algo próximo a R$ 270 milhões para a Aracruz, segundo estimativas da própria empresa.
Os bens que serão postos à venda estão localizados nas zonas rurais e urbanas de quatro estados: Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
A decisão de vender os ativos foi aprovada em reunião do conselho realizada na última sexta-feira, quando também ficou decidido que o modelo de gestão de risco de hedge accounting só poderá ser implantado a partir de 1º de janeiro de 2010.
O adiamento da medida, que estava prevista para este ano, foi motivado pelas "dificuldades" alegadas pela diretoria da empresa na implantação dos controles e documentação necessários ao acompanhamento das operações.
C/Informações do Valor Econômico.
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