O IBGE divulga nesta quinta-feira (2) estatísticas sobre a performance da produção industrial.
As indústrias que mais se destacaram foram a farmacêutica (9,7%), de veículos automotores (2,0%), metalurgia básica (3,1%), máquinas para escritório e equipamento de informática (6,6%)), outros equipamentos de transporte ( 3,3%)) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,2%).
O avanço foi de 1,3% de abril para maio. Em maio deste ano, cresceu 1,3% frente ao mês anterior, descontadas as influências sazonais.
Foi o quinto resultado positivo consecutivo nessa comparação, o que levou a uma expansão de 7,8% nesses cinco primeiros meses de 2009.
O aumento no ritmo da produção industrial entre abril e maio atingiu 20 das 27 atividades ajustadas sazonalmente e todas as quatro categorias de uso.
Pressionando negativamente, destacaram-se borracha e plástico (-2,7%), produtos de metal (-3,0%) e fumo (-8,4%), que, em abril, haviam crescido 6,8%, 6,6% e 12,8%, respectivamente.
Entre as categorias de uso, os bens de consumo duráveis sustentaram o maior ritmo de crescimento (3,8%) na passagem de abril para maio, seguidos por bens de consumo semi e não-duráveis (1,3%) e bens intermediários (1,2%). Os bens de capital (0,7%) tiveram crescimento abaixo da média (1,3%).
O comportamento positivo da atividade industrial em maio confirmou a trajetória ascendente, iniciada em março, do índice de média móvel trimestral.
As indústrias que mais se destacaram foram a farmacêutica (9,7%), de veículos automotores (2,0%), metalurgia básica (3,1%), máquinas para escritório e equipamento de informática (6,6%)), outros equipamentos de transporte ( 3,3%)) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,2%).
O avanço foi de 1,3% de abril para maio. Em maio deste ano, cresceu 1,3% frente ao mês anterior, descontadas as influências sazonais.
Foi o quinto resultado positivo consecutivo nessa comparação, o que levou a uma expansão de 7,8% nesses cinco primeiros meses de 2009.
O aumento no ritmo da produção industrial entre abril e maio atingiu 20 das 27 atividades ajustadas sazonalmente e todas as quatro categorias de uso.
Pressionando negativamente, destacaram-se borracha e plástico (-2,7%), produtos de metal (-3,0%) e fumo (-8,4%), que, em abril, haviam crescido 6,8%, 6,6% e 12,8%, respectivamente.
Entre as categorias de uso, os bens de consumo duráveis sustentaram o maior ritmo de crescimento (3,8%) na passagem de abril para maio, seguidos por bens de consumo semi e não-duráveis (1,3%) e bens intermediários (1,2%). Os bens de capital (0,7%) tiveram crescimento abaixo da média (1,3%).
O comportamento positivo da atividade industrial em maio confirmou a trajetória ascendente, iniciada em março, do índice de média móvel trimestral.
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